O Equador divide a Terra em dois hemisférios (metades da esfera): o hemisfério Norte e o hemisfério Sul.
O Meridiano de Greenwich divide também a Terra em dois hemisférios: o hemisfério Leste e o hemisfério Oeste.
Assim, para localizar com precisão um ponto qualquer na superfície terrestre, a informação baseada apenas nos pontos de orientação não é suficiente, pois eles indicam apenas a direção. Assim, precisamos estabelecer também a medida de seus pontos nos paralelos e meridianos – essa medida é dada pelas coordenadas geográficas: latitude e longitude.
Latitude é a distância, medida em graus, de um ponto qualquer da superfície da Terra até o Equador (paralelo de 0º). Todos os lugares situados num mesmo paralelo têm a mesma latitude.
Tendo o Equador como referência (paralelo de 0º), a latitude pode ser norte ou sul, variando de 0º a 90º para Norte e de 0º a 90º para sul, cada um medindo 1º (um grau).
Longitude é a distância, medida em graus, de um ponto qualquer da superfície terrestre até o Meridiano de Greenwich (meridiano de 0º). Todos os lugares situados sobre um mesmo meridiano têm a mesma longitude.
Como na esfera terrestre a meridiano de Greenwich é o meridiano de 0º, a longitude pode ser leste (oriental) ou oeste (ocidental), variando de 0º a 180º para Leste e de 0º a 180º para Oeste, cada um medindo 1º (um grau).
Para estabelecer um ponto da superfície terrestre precisamos, portanto, identificar a latitude, ao Norte ou ao Sul, e a longitude, a Leste ou a Oeste.
CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01) Diga o que é um hemisfério.
Resp.: Um hemisfério significa a metade da esfera, isto é, da Terra.
02) Quais os hemisférios que foram criados para a orientação?
Resp.: Os hemisférios criados para a orientação foram os Norte e Sul e os Leste e Oeste.
03) Responda: o que são as:
A) as Latitudes: são as distância medida em graus de um ponto qualquer da Terra até a linha do Equador, variando de Oº a 90º para Norte e para Sul.
B) as Longitudes: são as distancias medidas em graus de um ponto qualquer da Terra até o Meridiano de Greenwich, variando de 0º a 180º para Leste e para Oeste.
04) Como é chamado o sistema de latituddes e longitudes?
Resp.; São chamadas de coordenadas geográficas.
sábado, 28 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
AS LINHAS IMAGINÁRIAS
Os pontos cardeais servem como pontos de referência básicos para estabelecer a localização de um ponto qualquer da superfície da Terra. Afinal, para a Geografia localizar bem os fenômenos que vai estudar é fundamental.
Porém, ainda assim fica muito vaga a questão da localização. Por exemplo, dizer que o Brasil está no Sul do planeta não indica com clareza a posição de nosso país.
Assim, o movimento de rotação da Terra ao redor de seu eixo proporciona dois pontos naturais - os pólos - nos quais está baseada a chamada rede geográfica, que consiste em linhas destinadas a fixar a posição dos pontos da superfície. A rede geográfica ou retícula consta de um conjunto de linhas traçadas de norte a sul unindo os pólos - os meridianos - e um conjunto de linhas traçadas de leste a oeste paralelas ao equador - os paralelos. Esse conjunto de linhas (paralelos e meridianos), nos permite localizar com maior precisão determinados pontos e curvas.Os paralelos - são círculos menores, traçados paralelamente ao Equador, que diminuem de comprimento à medida que se aproxima dos pólos.
O Equador é um círculo imaginário eqüidistante dos pólos, que divide a Terra em hemisfério Norte e hemisfério Sul .
Paralelamente ao Equador, são traçados outros círculos menores, chamados paralelos.
Se forem traçados 90 paralelos, a distancias iguais, em cada hemisfério, cada um deles corresponderá a um grau ( 1º ). O Equador é o paralelo principal ou inicial (0º). Cada hemisfério vai de 0º a 90º.
Além do Equador, quatro outros paralelos recebem nomes, por serem considerados mais importantes: Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer, no hemisfério Norte; Trópico de Capricórnio e Círculo Polar Antártico, no hemisfério Sul.Os meridianos – são linhas traçadas perpendicularmente ao Equador e vão de um pólo ao outro. Cada meridiano equivale à metade de um círculo. Todos os meridianos tem o mesmo tamanho, o que não acontece com os paralelos. A cada meridiano corresponde um outro oposto, chamado de antimeridiano, com o qual se completa uma circunferência em torno da Terra, passando pelos pólos. Todos os meridianos e seus antimerianos divedem a Terra em duas partes, mas ficou estabelecido que um deles seria usado como referencia para essa divisão. Esse meridiano, que passa pela cidade de Londres, na Inglaterra, é chamado de meridiano de Greenwich ou Principal.
O meridiano de Greenwich e seu antimeridiano dividem a Terra em hemisfério Ocidental (a Oeste) e hemisfério Oriental (a Leste).
Se forem traçados em cada hemisfério, a distancias iguais, 180 meridianos, cada um deles equivalerá a um grau (1º). O meridiano de Greenwich é o meridiano de 0º. Cada um dos hemisférios de 180º.
Porém, ainda assim fica muito vaga a questão da localização. Por exemplo, dizer que o Brasil está no Sul do planeta não indica com clareza a posição de nosso país.
Assim, o movimento de rotação da Terra ao redor de seu eixo proporciona dois pontos naturais - os pólos - nos quais está baseada a chamada rede geográfica, que consiste em linhas destinadas a fixar a posição dos pontos da superfície. A rede geográfica ou retícula consta de um conjunto de linhas traçadas de norte a sul unindo os pólos - os meridianos - e um conjunto de linhas traçadas de leste a oeste paralelas ao equador - os paralelos. Esse conjunto de linhas (paralelos e meridianos), nos permite localizar com maior precisão determinados pontos e curvas.Os paralelos - são círculos menores, traçados paralelamente ao Equador, que diminuem de comprimento à medida que se aproxima dos pólos.
O Equador é um círculo imaginário eqüidistante dos pólos, que divide a Terra em hemisfério Norte e hemisfério Sul .
Paralelamente ao Equador, são traçados outros círculos menores, chamados paralelos.
Se forem traçados 90 paralelos, a distancias iguais, em cada hemisfério, cada um deles corresponderá a um grau ( 1º ). O Equador é o paralelo principal ou inicial (0º). Cada hemisfério vai de 0º a 90º.
Além do Equador, quatro outros paralelos recebem nomes, por serem considerados mais importantes: Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer, no hemisfério Norte; Trópico de Capricórnio e Círculo Polar Antártico, no hemisfério Sul.Os meridianos – são linhas traçadas perpendicularmente ao Equador e vão de um pólo ao outro. Cada meridiano equivale à metade de um círculo. Todos os meridianos tem o mesmo tamanho, o que não acontece com os paralelos. A cada meridiano corresponde um outro oposto, chamado de antimeridiano, com o qual se completa uma circunferência em torno da Terra, passando pelos pólos. Todos os meridianos e seus antimerianos divedem a Terra em duas partes, mas ficou estabelecido que um deles seria usado como referencia para essa divisão. Esse meridiano, que passa pela cidade de Londres, na Inglaterra, é chamado de meridiano de Greenwich ou Principal.
O meridiano de Greenwich e seu antimeridiano dividem a Terra em hemisfério Ocidental (a Oeste) e hemisfério Oriental (a Leste).
Se forem traçados em cada hemisfério, a distancias iguais, 180 meridianos, cada um deles equivalerá a um grau (1º). O meridiano de Greenwich é o meridiano de 0º. Cada um dos hemisférios de 180º.
A DIT - DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
Uma das características da Revolução Industrial foi a grande divisão do trabalho, com a conseqüente especialização do trabalhador em uma só atividade específica.
Para o capitalista essa lógica podia também ser aplicada ao sistema internacional, ou seja, os países que trabalhavam para a produção também se especializaram em uma só função ou na produção de uma só mercadoria para o mercado internacional.
A Divisão Internacional do Trabalho é, portanto, a especialização dos países na produção de determinada mercadoria destinada ao mercado global.
A expansão capitalista dos países ricos também gerou, além da simples troca de produtos, uma expansão territorial da indústria, via aplicação de investimentos e exportação de tecnologia – foi assim que os países subdesenvolvidos conseguiram se industrializar.
Após a década de 50, superada a destruição provocada pela guerra, a economia do mundo voltou a crescer num ritmo muito rápido. Dentro desse quadro, as empresas dos países industrializados (ricos) assumiram proporções gigantescas.
Essas empresas trataram de mundializar, pouco a pouco, não só a produção, mas também o consumo. Elas são atraídas pela oportunidade de melhores negócios, de maior rentabilidade para o capital, enfim de maior lucratividade. Esses fator explica o fato de alguns países subdesenvolvidos terem se industrializado, à medida que começaram a receber muitas multinacionais em seus territórios. Portanto, o elemento mais importante nesse processo da divisão internacional do trabalho é o aparecimento de países subdesenvolvidos que se destacam na exportação de industrializados – são os chamados “países emergentes”.
Assim, a divisão internacional do trabalho, assim ficou:
• Países desenvolvidos – produtores de industrializados, capitais produtivos, especulativos e empréstimos, além de tecnologia.
• Países subdesenvolvidos não-industrializados – produtos primários: agrícolas, minerais e fósseis.
• Países subdesenvolvidos industrializados – produtos primários, produtos industrializados e capitais(juros, royalties e lucros).
É importante lembrar que o processo de industrialização ocorrido nesses países foi, em grande parte, decorrente da implantação de um modelo dependente de capitais e de tecnologias do exterior. Trata-se de um processo de industrialização desigual e complementar às indústrias dos países desenvolvidos, sendo assim, comandado por interesses externos.
Para o capitalista essa lógica podia também ser aplicada ao sistema internacional, ou seja, os países que trabalhavam para a produção também se especializaram em uma só função ou na produção de uma só mercadoria para o mercado internacional.
A Divisão Internacional do Trabalho é, portanto, a especialização dos países na produção de determinada mercadoria destinada ao mercado global.
A expansão capitalista dos países ricos também gerou, além da simples troca de produtos, uma expansão territorial da indústria, via aplicação de investimentos e exportação de tecnologia – foi assim que os países subdesenvolvidos conseguiram se industrializar.
Após a década de 50, superada a destruição provocada pela guerra, a economia do mundo voltou a crescer num ritmo muito rápido. Dentro desse quadro, as empresas dos países industrializados (ricos) assumiram proporções gigantescas.
Essas empresas trataram de mundializar, pouco a pouco, não só a produção, mas também o consumo. Elas são atraídas pela oportunidade de melhores negócios, de maior rentabilidade para o capital, enfim de maior lucratividade. Esses fator explica o fato de alguns países subdesenvolvidos terem se industrializado, à medida que começaram a receber muitas multinacionais em seus territórios. Portanto, o elemento mais importante nesse processo da divisão internacional do trabalho é o aparecimento de países subdesenvolvidos que se destacam na exportação de industrializados – são os chamados “países emergentes”.
Assim, a divisão internacional do trabalho, assim ficou:
• Países desenvolvidos – produtores de industrializados, capitais produtivos, especulativos e empréstimos, além de tecnologia.
• Países subdesenvolvidos não-industrializados – produtos primários: agrícolas, minerais e fósseis.
• Países subdesenvolvidos industrializados – produtos primários, produtos industrializados e capitais(juros, royalties e lucros).
É importante lembrar que o processo de industrialização ocorrido nesses países foi, em grande parte, decorrente da implantação de um modelo dependente de capitais e de tecnologias do exterior. Trata-se de um processo de industrialização desigual e complementar às indústrias dos países desenvolvidos, sendo assim, comandado por interesses externos.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
AS SOCIEDADES DE CONSUMO
As sociedades dos países capitalistas desenvolvidos são comumente chamados de sociedades de consumo. Tal expressão é usada porque os habitantes desses países usufruem intensamente de todos os bens e serviços existentes no mundo moderno. Muito mais que os outros países, sejam os ex-socialistas ou subdesenvolvidos.
Com freqüência, o intenso consumo leva a grandes desperdícios. Ao observar, por exemplo, a vitrina de uma grande loja nos Estados Unidos ou na Europa Ocidental, vê-se que metade dos produtos expostos pode ser considerada absolutamente inútil; 25% normalmente são produtos nocivos à saúde e apenas cerca de 25% são realmente úteis. Verifica-se, portanto, grande ocorrência de consumo supérfluo.
Outros exemplos podem ser lembrados. Nos Estados Unidos ou no Japão, uma família de classe média possui normalmente dois ou três automóveis, igual quantidade de televisores e inúmeros aparelhos eletrodomésticos , alguns perfeitamente dispensáveis. Que necessidade pode haver, por exemplo, de uma faca de pão elétrica ou de um espremedor elétrico para limão? Ou uma escova de dentes elétrica? E que dizer da infinidade de brinquedos eletrônicos ou elétricos que, no máximo, despertam a Atenção das crianças por algumas horas e depois são abandonados?
A cada ano, sob pressão da propaganda compra-se coisas novas e abandonam-se objetos ainda em boas condições de uso. Muitos trabalhadores que foram da América Latina para o Japão, por exemplo, com freqüência recolhem do lixo objetos sofisticados que são jogados fora depois de poucos anos de uso, ainda em boas condições: televisores, gravadores, vídeos máquinas fotográficas, etc.
O desperdício causado por esse processo é enorme: tais objetos necessitam, para sua confecção, de ferro, petróleo, manganês, carvão, alumínio, etc., e esses minérios existem na Terra em quantidade limitada. Se cada habitante da América Latina, da África e dos países asiáticos subdesenvolvidos – China, Índia, Paquistão, Bangladesh, Indonésia, etc.) tivesse no futuro um nível de consumo igual ao de um norte-americano – já que atualmente a população desses países consomem cerca de vinte vezes menos – provavelmente o mundo inteiro entraria em colapso, devido à enorme poluição e à falta de minérios e de outros recursos naturais.
Somente os sete países mais industrializados do Primeiro Mundo – Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália, Grã-Bretanha e Canadá -, que juntos possuem pouco mais de 10% da população do globo, consomem em conjunto mais de 80% dos recursos minerais do planeta. O consumismo e o desperdiço são notórios nessas sociedades. É comum, como já observamos no caso do Japão, verem no lixo objetos ainda em condições de uso, como televisores, liquidificadores, rádios, gravadores e às vezes até microcomputadores. A publicidade e a renovação constante dos modelos levam as pessoas a trocá-las por outros mais novos.
Prof. Walter/2011.
Correção de exercícios de fixação
1. Quais os países que mais se desenvolveram na Terceira Revolução Industrial?
Resp.: Os países que mais se desenvolveram foram aqueles onde há ótimos sistemas educacionais e recursos humanos mais qualificados.
2. Diga o que a Revolução Técnico-científica possibilitou ao mundo globalizado?
Resp.: A Rev. Técnico-científica possibilitou o desenvolvimento da informática, da biotecnologia, da robótica e da microeletrônica nesse mundo internacionalizado.
3. Explique o que é globalização.
Resp.: A globalização é a crescente interdependência das economias de todas as nações, promovida pela expansão das multinacionais
4. O que é a globalização por interdependência?
Resp.: A globalização por interdependência supõe um reforço crescente dos laços comercial, econômicos e políticos entre os países o que parecer pouco provável.
5. O que é mais importante hoje, para que os países permaneçam fazendo parte do cenário globalizado?
Resp.: Qualidade de mercadorias, Qualidade dos serviços, Mercado consumidor (poder aquisitivo)
Com freqüência, o intenso consumo leva a grandes desperdícios. Ao observar, por exemplo, a vitrina de uma grande loja nos Estados Unidos ou na Europa Ocidental, vê-se que metade dos produtos expostos pode ser considerada absolutamente inútil; 25% normalmente são produtos nocivos à saúde e apenas cerca de 25% são realmente úteis. Verifica-se, portanto, grande ocorrência de consumo supérfluo.
Outros exemplos podem ser lembrados. Nos Estados Unidos ou no Japão, uma família de classe média possui normalmente dois ou três automóveis, igual quantidade de televisores e inúmeros aparelhos eletrodomésticos , alguns perfeitamente dispensáveis. Que necessidade pode haver, por exemplo, de uma faca de pão elétrica ou de um espremedor elétrico para limão? Ou uma escova de dentes elétrica? E que dizer da infinidade de brinquedos eletrônicos ou elétricos que, no máximo, despertam a Atenção das crianças por algumas horas e depois são abandonados?
A cada ano, sob pressão da propaganda compra-se coisas novas e abandonam-se objetos ainda em boas condições de uso. Muitos trabalhadores que foram da América Latina para o Japão, por exemplo, com freqüência recolhem do lixo objetos sofisticados que são jogados fora depois de poucos anos de uso, ainda em boas condições: televisores, gravadores, vídeos máquinas fotográficas, etc.
O desperdício causado por esse processo é enorme: tais objetos necessitam, para sua confecção, de ferro, petróleo, manganês, carvão, alumínio, etc., e esses minérios existem na Terra em quantidade limitada. Se cada habitante da América Latina, da África e dos países asiáticos subdesenvolvidos – China, Índia, Paquistão, Bangladesh, Indonésia, etc.) tivesse no futuro um nível de consumo igual ao de um norte-americano – já que atualmente a população desses países consomem cerca de vinte vezes menos – provavelmente o mundo inteiro entraria em colapso, devido à enorme poluição e à falta de minérios e de outros recursos naturais.
Somente os sete países mais industrializados do Primeiro Mundo – Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália, Grã-Bretanha e Canadá -, que juntos possuem pouco mais de 10% da população do globo, consomem em conjunto mais de 80% dos recursos minerais do planeta. O consumismo e o desperdiço são notórios nessas sociedades. É comum, como já observamos no caso do Japão, verem no lixo objetos ainda em condições de uso, como televisores, liquidificadores, rádios, gravadores e às vezes até microcomputadores. A publicidade e a renovação constante dos modelos levam as pessoas a trocá-las por outros mais novos.
Prof. Walter/2011.
Correção de exercícios de fixação
1. Quais os países que mais se desenvolveram na Terceira Revolução Industrial?
Resp.: Os países que mais se desenvolveram foram aqueles onde há ótimos sistemas educacionais e recursos humanos mais qualificados.
2. Diga o que a Revolução Técnico-científica possibilitou ao mundo globalizado?
Resp.: A Rev. Técnico-científica possibilitou o desenvolvimento da informática, da biotecnologia, da robótica e da microeletrônica nesse mundo internacionalizado.
3. Explique o que é globalização.
Resp.: A globalização é a crescente interdependência das economias de todas as nações, promovida pela expansão das multinacionais
4. O que é a globalização por interdependência?
Resp.: A globalização por interdependência supõe um reforço crescente dos laços comercial, econômicos e políticos entre os países o que parecer pouco provável.
5. O que é mais importante hoje, para que os países permaneçam fazendo parte do cenário globalizado?
Resp.: Qualidade de mercadorias, Qualidade dos serviços, Mercado consumidor (poder aquisitivo)
ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
Orientar-se significa mover-se no espaço com a certeza de chegar a um lugar desejado. No caminho que percorremos todo dia, de casa até a escola. Nesse caminho, realizamos um trajeto e nele há, com certeza, várias referências importantes que nos ajudam a nos orientarmos para chegarmos, como, por exemplo, ao ponto de ônibus, esquinas de ruas, estabelecimentos comerciais etc.
Há uma grande dificuldade para estabelecer formas de orientação que sejam plenamente compreendidas por todos. É por isso que os antigos viajantes procuravam formas de orientação que pudessem ser utilizadas por todos – e a primeira forma eram os astros que apareciam nos céus.
As estrelas foram os primeiros pontos de referência e os viajantes as agrupavam em conjuntos que pareciam formar desenhos. São as constelação, que receberam seus nomes a partir das figuras que aparentemente formavam no céu, como Ursa Maior e Menor, Câncer, Peixes, Cruzeiro do Sul etc.
Essas constelações são vistas, a partir da Terra, na região norte do planeta ou na região sul. Assim, somente quem se encontra na parte sul do planeta poderá observar o Cruzeiro do Sul. Isso significa numa área podia-se usar uma estrela ou constelação como referência, porém em outra área devia ser usada outra estrela, o que comprometia uma localização mais segura.
Mas há um astro muito conhecido que aparece em todos os lugares e pode ser observado todos os dias – o Sol. Assim, tomando-o como referencial, foram criados os pontos cardeais.
Baseando-se no movimento aparente do Sol (é a Terra e não o Sol que faz o movimento de rotação), as pessoas observaram que ele “nascia” sempre no mesmo ponto e “se punha” no lado oposto.
Assim, o Nascente foi chamado Leste ou Oriente; o Poente foi chamado Oeste ou Ocidente; o Norte é indicado pela posição da Estrela Polar e o Sul é indicado pela Estrela de Magalhães.
Também a Lua, durante a noite, pode ser utilizada como referencial. Porém, há dias nublados ou noites sem lua ou estrelas. Assim, para superar essa dificuldade, o homem criou um instrumento que nos orienta para o norte-sul: a bússola.
Na crosta terrestre encontramos minérios como a magnetita, que em seus extremos tem um pólo positivo e, do lado oposto, um pólo negativo, que atraem seus contrários. Os pólos do grande ímã da Terra estão muito próximos dos pólos geográficos. Assim, com uma agulha imantada é possível saber onde se encontra o pólo positivo (Norte) e onde se encontra o pólo negativo (Sul).
A bússola é um instrumento que tem no centro uma agulha imantada que sempre é atraída para o Norte, além de um mostrador no qual podemos observar os pontos cardeais, colaterais e sub-colaterais – ou, como podemos também chamar, a rosa-dos-ventos.
Atualmente, com os avanços científicos e tecnológicos, outros instrumentos mais sofisticados foram criados para permitir uma melhor orientação como, por exemplo, os radares e sensores eletrônicos, com maior precisão.
Há uma grande dificuldade para estabelecer formas de orientação que sejam plenamente compreendidas por todos. É por isso que os antigos viajantes procuravam formas de orientação que pudessem ser utilizadas por todos – e a primeira forma eram os astros que apareciam nos céus.
As estrelas foram os primeiros pontos de referência e os viajantes as agrupavam em conjuntos que pareciam formar desenhos. São as constelação, que receberam seus nomes a partir das figuras que aparentemente formavam no céu, como Ursa Maior e Menor, Câncer, Peixes, Cruzeiro do Sul etc.
Essas constelações são vistas, a partir da Terra, na região norte do planeta ou na região sul. Assim, somente quem se encontra na parte sul do planeta poderá observar o Cruzeiro do Sul. Isso significa numa área podia-se usar uma estrela ou constelação como referência, porém em outra área devia ser usada outra estrela, o que comprometia uma localização mais segura.
Mas há um astro muito conhecido que aparece em todos os lugares e pode ser observado todos os dias – o Sol. Assim, tomando-o como referencial, foram criados os pontos cardeais.
Baseando-se no movimento aparente do Sol (é a Terra e não o Sol que faz o movimento de rotação), as pessoas observaram que ele “nascia” sempre no mesmo ponto e “se punha” no lado oposto.
Assim, o Nascente foi chamado Leste ou Oriente; o Poente foi chamado Oeste ou Ocidente; o Norte é indicado pela posição da Estrela Polar e o Sul é indicado pela Estrela de Magalhães.
Também a Lua, durante a noite, pode ser utilizada como referencial. Porém, há dias nublados ou noites sem lua ou estrelas. Assim, para superar essa dificuldade, o homem criou um instrumento que nos orienta para o norte-sul: a bússola.
Na crosta terrestre encontramos minérios como a magnetita, que em seus extremos tem um pólo positivo e, do lado oposto, um pólo negativo, que atraem seus contrários. Os pólos do grande ímã da Terra estão muito próximos dos pólos geográficos. Assim, com uma agulha imantada é possível saber onde se encontra o pólo positivo (Norte) e onde se encontra o pólo negativo (Sul).
A bússola é um instrumento que tem no centro uma agulha imantada que sempre é atraída para o Norte, além de um mostrador no qual podemos observar os pontos cardeais, colaterais e sub-colaterais – ou, como podemos também chamar, a rosa-dos-ventos.
Atualmente, com os avanços científicos e tecnológicos, outros instrumentos mais sofisticados foram criados para permitir uma melhor orientação como, por exemplo, os radares e sensores eletrônicos, com maior precisão.
domingo, 1 de maio de 2011
AS ROCHAS BRASILEIRAS
Entenda a distribuição do território brasileiro. A primeira coisa que devemos lembrar é que, pelo posicionamento do território brasileiro, na área mais central da placa tectônica, não ocorre os fenômenos típicos dessas áreas, como os terremotos, os vulcões ou as montanhas – na verdade há, hoje, uma grande instabilidade da litosfera brasileira e as rochas brasileiras mais recentes são produzidas somente pelos agentes externos (rios, ventos, mar, intemperismo etc.
Por outro lado, a maior parte do território brasileiro já existe desde as eras Arqueozóica e Proterozóica – lembre-se que ele fazia parte da Pangéia e, posteriormente, com a divisão dela, do chamado continente de Gondwana, o que significa eu sua base é constituída pelas rochas mais antigas – as ígneas ou magmáticas e as metamórficas, que chamamos de cristalinas.
Claro que, posteriormente, muitas outras rochas, agora sedimentares, acumularam-se nas áreas mais rebaixada do relevo; que também passaram por movimentos de transformação e chegaram a constituir áreas mais elevadas, áreas onde se acumularam mares internos e lagos, ás áreas onde ocorreram fraturas das rochas, produzidas sobretudo, pelo levantamento dos Andes no Oeste da placa tectônica.
Assim podemos dizer que no Brasil, há uma grande diversidade litológica. E, na superfície essa diversidade também aparece, formando o relevo atual
A superfície atual do Brasil é constituída, em sua maior parte, por áreas de bacias sedimentares, algumas das eras geológicas mais antigas e outras que estão sendo preenchidas agora - 60% do total do território. Lembramos que o território brasileiro é muito antigo, desgastado pelo processo de erosão.
Há ainda áreas de escudos cristalinos, aquelas áreas onde há concentração de rochas magmáticas e metamórficas antigas, na proporção de 36% do território nacional.
Os 4% restantes da superfície são constituídas por rochas vulcânicas que, durante a era Mesozóica, recobriram áreas sedimentares.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Que tipos de minérios podemos encontrar nas áreas de rochas cristalinas?
Nas áreas de bacias sedimentares, encontramos importantes rochas para o aproveitamento econômico. Quais são essas rochas?
Cite os estados brasileiros onde aparecem as rochas vulcânicas.
Qual a importância econômica das rochas vulcânicas?
Por que no Brasil não ocorrem fenômenos catastróficos, como no Japão e outros países do globo?
Por outro lado, a maior parte do território brasileiro já existe desde as eras Arqueozóica e Proterozóica – lembre-se que ele fazia parte da Pangéia e, posteriormente, com a divisão dela, do chamado continente de Gondwana, o que significa eu sua base é constituída pelas rochas mais antigas – as ígneas ou magmáticas e as metamórficas, que chamamos de cristalinas.
Claro que, posteriormente, muitas outras rochas, agora sedimentares, acumularam-se nas áreas mais rebaixada do relevo; que também passaram por movimentos de transformação e chegaram a constituir áreas mais elevadas, áreas onde se acumularam mares internos e lagos, ás áreas onde ocorreram fraturas das rochas, produzidas sobretudo, pelo levantamento dos Andes no Oeste da placa tectônica.
Assim podemos dizer que no Brasil, há uma grande diversidade litológica. E, na superfície essa diversidade também aparece, formando o relevo atual
A superfície atual do Brasil é constituída, em sua maior parte, por áreas de bacias sedimentares, algumas das eras geológicas mais antigas e outras que estão sendo preenchidas agora - 60% do total do território. Lembramos que o território brasileiro é muito antigo, desgastado pelo processo de erosão.
Há ainda áreas de escudos cristalinos, aquelas áreas onde há concentração de rochas magmáticas e metamórficas antigas, na proporção de 36% do território nacional.
Os 4% restantes da superfície são constituídas por rochas vulcânicas que, durante a era Mesozóica, recobriram áreas sedimentares.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Que tipos de minérios podemos encontrar nas áreas de rochas cristalinas?
Nas áreas de bacias sedimentares, encontramos importantes rochas para o aproveitamento econômico. Quais são essas rochas?
Cite os estados brasileiros onde aparecem as rochas vulcânicas.
Qual a importância econômica das rochas vulcânicas?
Por que no Brasil não ocorrem fenômenos catastróficos, como no Japão e outros países do globo?
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