quinta-feira, 30 de março de 2017

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS - O QUE É LUGAR


1. Qual o elemento principal do lugar? Por quê?

Resp.: O elemento principal do lugar são as pessoas, porque elas dão sentido ao lugar, estabelecendo relações de convivência.

2. Qual a definição de lugar?
Resp.: Lugar é uma parte ou porção determinada do espaço no qual vivemos e desenvolvemos nossas atividades do dia-a-dia.

3. Como podemos definir , para alguém, o nosso lugar?

Resp.: Podemos definir o nosso lugar a partir do nome da rua, do número da casa, do bairro, da cidade e do estado em que moramos, também podemos usar outros pontos de referência.

4. Os lugares estão isolados? Por quê?

Resp.: Não, porque eles se relacionam se locomovendo de um lugar a outro para trabalhar, estudar e se divertir, quando são veiculadas notícias e informações ou quando são realizadas compra e venda de produtos entre empresas de lugares diferentes.

5. Quais a atividades desenvolvidas pelas pessoas nos lugares onde vivem?
Resp.: As pessoas moram, estudam, trabalham, consomem, ou seja, realizam atividades cotidianas e, portanto, desenvolvem suas relações sociais, afetivas e de solidariedade – de ajuda e colaboração o ou de conflitos.

6. Relate, qual é seu lugar preferido?
Resp.: Pessoal

AULA EXPOSITIVA - O QUE É LUGAR

terça-feira, 28 de março de 2017

OS SISTEMAS SÓCIO-ECONÔMICOS

Capitalismo e socialismo são dois tipos de sistemas sócio-econômicos bastante diferentes um do outro.
O capitalismo: simplificadamente, podemos dizer que o capitalismo se caracteriza por apresentar uma economia de mercado e uma sociedade dividida em classes sociais.
Por economia de mercado, devemos entender a situação em que o mercado desempenha o papel principal nas decisões econômicas. Tais decisões são tomadas pelos donos das empresas privadas (os capitalistas) ou por seus representantes (diretores, administradores) e, sempre têm por objetivo o lucro das empresas. Assim, as transações econômicas e os investimentos são feitos de acordo com as tendências do mercado. Se houver escassez de sapatos, por exemplo, a tendência será o aumento do preço desse produto.
Em consequência, os donos do capital tenderão a investir em fábricas de calçados, pois essa atividade poderá render uma lucratividade maior.
A sociedade capitalista é dividida basicamente em duas classes sociais: a burguesia, composta pelos capitalistas, donos dos meios de produção (fábricas, bancos, fazendas, etc), e o proletariado, constituído por aqueles que, não possuindo meios de produção, têm de trabalhar para os que os possuem, em troca de um salário. Essas são as principais classes do sistema capitalista. No entanto, existem pessoas que não se enquadram perfeitamente em nenhuma delas. Os profissionais autônomos (advogados com escritório próprio, médicos com seus próprios consultórios, ...) não podem ser classificados nem como capitalista nem como proletário. Há ainda o caso de algumas pessoas em situações econômicas não – capitalistas, como, por exemplo, certos trabalhadores rurais, que não recebem salários do proprietário das terras, mas sim parte do que produzem.
O socialismos: no socialismo a economia é planificada e não há divisão de classes sociais. Na economia planificada, o elemento principal do funcionamento do sistema econômico (produção, consumo, investimentos,...) é o plano e, não o mercado. Nesse sistema, os meios de produção são públicos ou estatais, quase não existem empresas privadas. Assim, as decisões econômicas são estabelecidas através de uma planificação central, que determina antecipadamente o que será produzido na agricultura, na industria, nos serviços, durante o período abrangido elo plano . as decisões são mais centralizadas que na economia de mercado, na qual cada empresa planeja sua atuação.
No sistema de economia planificada não existe mercado de capitais (compra e venda de ações), pois, sendo as empresas de propriedade pública e, portanto, teoricamente pertencente a todos, não tem sentido a emissão de ações de uma empresa. Também não existe mercado de trabalho (oferta e procura de emprego), já que o plano tem de levar em conta o crescimento do número de trabalhadores e aumentar os empregos na mesma proporção. Se ocorrerem fatos inesperados, o trabalhador parado tem direito a receber um pagamento, enquanto espera por uma vaga. Não existindo empresas privadas, o socialismo seria então uma sociedade sem classes sociais, já que as classes seriam na teoria determinada pela forma de apropriação dos meios de produção.
Contudo, é bom deixar claro que essas noções a respeito do socialismo e da economia planificada sempre foram diferentes na prática. A socialização ou estatização dos meios de produção, por exemplo, nunca acabou de fato com a diferença entre classes sociais; ao invés de serem públicas, isto é, do povo, as empresas estatais na realidade são controladas por uma elite burocrática que se tornou a nova classe dominante nesses países.
Os países socialistas – foram deixando o seu sistema sócio-econômico de lado e introduzindo mecanismos de mercado (privatizações de empresas estatais, reabertura do mercado de capital, a lei da oferta e da procura substituindo progressivamente os planos quinquenais) em suas economias. Por isso o chamado Segundo Mundo está quase extinto.

O QUE É LUGAR.

A parte ou a porção determinada do espaço que em que vivemos denomina-se lugar. O lugar é onde as pessoas moram, estudam, trabalham, consomem, ou seja, realizam atividades cotidianas e, portanto, desenvolvem suas relações sociais, afetivas e de solidariedade – de ajuda e colaboração o ou de conflitos. Essas relações fazem com que os lugares sejam diferentes, mesmo que tenham paisagens muito parecidas.
Os lugares não estão isolados uns dos outros. Eles se relacionam, uma vez que as pessoas e as empresas de lugares diferentes também estabelecem relações. Isso acontece quando se locomovem de um lugar a outro para trabalhar, estudar e se divertir, quando são veiculadas notícias e informações ou quando são realizadas compra e venda de produtos entre empresas de lugares diferentes. São, portanto, as pessoas que dão sentido ao lugar.
O lugar em que moramos pode estar localizado no campo ou na cidade e tem uma rua, avenida ou praça, tem um número, o nome do bairro, do município e do estado. Se nesse lugar, vamos receber alguma encomenda pelo correio, precisamos informar, também, o CEP (Código de Endereçamento Postal.
Além do nome da rua, do número da casa, do bairro, da cidade e do estado em que moramos, também podemos usar outros pontos de referência, como: em frente à praça, ao lado do parque, próximo a igreja ou outros.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - A REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL

1. ATUALMENTE, QUAL A PRINCIPAL FORMA DE REGIONALIZAR O ESPAÇO MUNDIAL?


2. CITE OS MOTIVOS PELOS QUAIS A REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL É FEITA.


3. DIGA, O QUE É REGIONALIZAÇÃO?


4. EXPLIQUE O QUE UM PAÍS.


5. EXPLIQUE O QUE É A GEOGRAFIA CRÍTICA E A GEOGRAFIA TRADICIONAL.


6. DEFINA POVO E ESTADO.

quinta-feira, 23 de março de 2017

AULA EXPOSITIVA - AS TÉCNICAS E TECNOLOGIA

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - AS PAISAGENS DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

1. O que você sabe sobre o espaço geográfico?


2. Quais as consequências da retirada, excessiva, das matérias-primas da natureza?


3. Por que a exploração das matérias-primas na natureza ficou mais intensa?


4. O que são as paisagens geográfica?


5. Para que servem as matérias primas?


6. Como o homem desenvolveu formas de satisfazer suas necessidades de sobrevivência?


7. Diga, o que é técnica?

segunda-feira, 20 de março de 2017

O TERRITÓRIO BRASILEIRO E O POVOAMENTO


Com um território de 8.514.876 km², o Brasil é considerado um país-continente. De fato sua extensão territorial é uma das maiores do mundo (quinta posição) e inclui-se entre o seis países que possuem mais de 7 milhões de quilômetros quadrados. Os países continentais têm uma dimensão superior à da maior ilha do mundo, a Groenlândia, com 2,6 milhões de quilômetros quadrados. Todas as massas de terras emersas maiores que essa imensa ilha são consideradas continentais.
A expressão país-continente advém do fato de a área Austrália, que praticamente engloba o menor dos continentes, a Oceania, ser de aproximadamente 7,6 milhões de quilômetros quadrados. Para termos uma ideia desse tamanho, podemos lembrar que toda a Europa, a ocidental e a oriental (excluindo a parte europeia da Rússia), com 45 Estados independentes, possui apenas cerca de 5,2 milhões de quilômetros quadrados.
Alguns estados do Brasil – como o Amazonas, Pará, Mato Grosso e Minas Gerais – possuem cada um, uma área territorial superior à de inúmeros países europeus reunidos.
Se observarmos um mapa de densidade demográfica ou povoamento do Brasil, poderemos notar que a população se concentra no litoral ou, melhor, em uma estreita faixa de terra que vai do oceano Atlântico até cerca de 150 Km para o interior. As cidades mais populosas se localizam nessa faixa: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Belém, entre outras. As exceções – grandes áreas metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes situadas a mais de 150 km do litoral – são Belo Horizonte, Brasília-Goiânia e Manaus.
A regra geral é a concentração litorânea , principalmente próximo ao litoral do Nordeste oriental (zona da Mata Nordestina) e no Sudeste do país (entre São Paulo e Rio de Janeiro). A parte ocidental do país, principalmente a Amazônia, ainda permanece com baixa densidade demográfica, embora isso venha se alterando nas últimas décadas. Para a Amazônia, principalmente para Amapá, Rondônia e Mato Grosso, têm-se deslocado contingentes populacionais do Sudeste, do Nordeste e do Sul do país.
Era muito comum a ideia de “descobrimento” do Brasil. Seria como se ele já estivesse “pronto” e faltasse somente alguém, um navegador português, encontrá-lo. Mas se o Brasil somos nós – o povo, a sociedade ou a nação brasileira, com a sua cultura, o seu território e as suas instituições –, então ele ainda não existia em 1500. O que havia era um espaço físico, a América do Sul, habitado por milhares de sociedades indígenas, cada uma com um território diferente.
O Brasil foi, assim, uma construção na qual os colonizadores portugueses se apropriaram de certas áreas, geralmente expulsando, às vezes escravizando, ou exterminando os indígenas que as ocupavam; com o tempo, expandiram seu território para as áreas de colonização espanhola (ou para países vizinhos) e criaram neste novo mundo uma sociedade diferente, que um dia se tornou um Estado-Nação independente.
A formação do território brasileiro é um tema que sempre fascinou os estudiosos, por causa de alguns aparentes inigmas: somos um imenso território, um dos maiores do mundo e o maior da América Latina; as áreas de colonização portuguesa na América deram origem a um só país, o Brasil, enquanto as áreas de colonização espanhola originaram inúmeros países independentes e a maioria dos brasileiros se concentra mais na parte leste do território, próximo ao litoral.
A construção de nosso país foi muito diferente daquela dos povos mais antigos – em razão da sua história de colonização, os indígenas que aqui viviam tiveram que se adaptar aos costumes dos colonizadores portugueses para não serem exterminados; também os negros, trazidos à força para trabalharem nas plantações como escravos, tiveram que mudar muitos de seus hábitos e costumes para sobreviverem; e o próprio branco português acabou, também, mudando, influenciado pelo que indígenas e negros traziam em sua bagagem cultural.
Além disso, durante 500 anos de história, esse povo promoveu o que se chama de miscigenação, ou seja, brancos, negros e índios produziram mestiços, como os caboclos, os mulatos, os cafusos – que, além de misturarem os tipos físicos, também produziram misturas culturais.
Porém, outros povos vieram se juntar aos português mais recentemente: italianos, espanhóis, eslavos, alemães, árabes chegaram trazendo novas formas de ver o mundo, novos costumes, novos hábitos, etc. Chegaram também os orientais, como os japoneses, os chineses, os coreanos, trazendo sua bagagem cultural milenar.
Assim, o povo ou nação brasileira é a mistura de todas essas diferenças – e, por isso, é único.
O enorme território que conhecemos hoje também teve uma história que o diferencia de outros no mundo – a ocupação foi feita lentamente a partir do litoral Atlântico para o interior.
Também aqui, na produção de um governo próprio e soberano, o Brasil se diferencia – enquanto muitos países se estabeleceram, da maneira como os conhecemos, há muito tempo, o nosso país só conseguiu sua autonomia no século XIX (07 de setembro de 1822) – até então ele era parte de um outro país, Portugal.
Somente com a independência foi possível, assim, se construir efetivamente um novo país – no princípio, a forma de governo foi a Monarquia (Império) e, já no final do século XIX, foi mudada para República Federativa.
Somo um país de fato,pois temos elementos que o compõem como tal: o povo, o território e o governo. Essa construção de nosso país, não ocorreu por acaso, mas acompanhou todo o processo de formação histórico-cultural do povo brasileiro e que, embora atualmente já podemos identificar o país como único, ainda não fizemos tudo: há que se aprimorar e valorizar a cultura do povo brasileiro, há que se ocupar plenamente e integrar o território nacional e há que se depurar e aperfeiçoar o governo para que sirva aos interesses comuns, de fato.
Portanto, cabe a cada um de nós, integrante desse povo, desse território, desse governo, contribuir para tornar isso possível – é isso que chamamos de cidadania.

AS TÉCNICAS E TECNOLOGIA


Chama-se técnica a qualquer instrumento (ou conhecimento) que implica uma demonstração de inteligência humana, uma . forma de inventar certo método ou objetivo que facilite algum trabalho, que sirva para controlar, de alguma forma, as forças da natureza. É comum afirmar-se que a primeira técnica que a humanidade concedeu foi o porrete, para se defender dos inimigos e caçar animais, ou talvez uma vara usada para colher frutos nas árvores mais altas. Outras técnicas antigas e importantíssimas para a evolução da humanidade foram o controle ou domínio do fogo e a invenção da roda.
A tecnologia é vista como uma técnica avançada, resultado da aplicação do conhecimento científico, da ciência moderna que nasceu – ou se consolidou – nos séculos XVII e XVIII e prosseguiu até os nossos dias. Assim , por exemplo, os arcos e a flecha, a espada e o escudo, os vasos e o artesanato em geral, utilizados pelos agrupamentos humanos durantes séculos e milênios, são considerados técnicas e não tecnologias. Já o computador o avião moderno, o foguete espacial, a bomba atômica, o robô e a fibra óptica, entre outros instrumentos ou aparelhos, são tecnologias. Também ideias ou teorias – elementos não materiais, em fim – podem ser consideradas tecnologias, como um software ou um programa para computador, um novo método administrativo mais radical e produtivo ou mapeamento genético de uma planta ou um animal.
Tecnologia é toda aplicação da ciência moderna, é todo produto científico que tem uma serventia prática para a humanidade, uma serventia geralmente ligada ao avanço das conquistas humanas sobre a natureza – e sobre a nossa própria natureza (para se viver mais, para curar doenças antes incuráveis, por exemplo).
É evidente que, quanto maior for o grau de desenvolvimento tecnológico de uma sociedade, maior será o seu nível de independência ou autonomia em relação aos elementos da natureza. Esse grau varia muito no tempo e no espaço. As sociedades atuais, em geral, possuem técnicas bem mais avançadas que as sociedades do passado. Todavia, até nos dias de hoje, existem povos – como os inuítes ou esquimós e várias sociedades indígenas na América do Sul – que possuem técnicas bem menos desenvolvidas ou evoluídas do que as de certos povos que viveram há séculos ou mesmo há milênios. No entanto isso não significa inferioridade, e sim “diferença cultural”: muitas vezes são os valores ou crenças de uma comunidade que fazem com que se prefira viver de forma tradicional, como os antepassados, sem se interessar por dominar ou modificar drasticamente a natureza.

Prof. Walter/2017
Geografia

Aula expositiva - Técnica e paisagem

segunda-feira, 13 de março de 2017

As paisagens - técnica e paisagem


O conjunto de conhecimentos que permitem ao ser humano, entre outras ações, modificar a natureza e alterar paisagens naturais e artificiais ou culturais chamam-se técnica. A aplicação das técnicas depende do trabalho humano.
Por meio da produção de utensílios e instrumentos para praticar a agricultura e armazenar os alimentos, da confecção de vestuários e da construção de abrigos para proteger da chuva e das variações de temperatura, os seres humanos desenvolveram maneiras de satisfazerem suas necessidades de sobrevivência , sendo capazes de habitar diferentes áreas da superfície terrestre.
Com o avanço das técnicas e das tecnologias, a fabricação de diversos produto, aindas e o desenvolvimento de muitos serviços tornou-se possível. Além disso, seres humanos passaram a produzir de modo muito mais rápido e, com isso, a retirada de matéria-prima da natureza tornou-se mais intensa. Podemos entender matéria-prima como um dos elementos essenciais na fabricação de um produto. Por exemplo: a matéria-prima do lápis é a madeira, e a do chocolate é o cacau.
Com a retirada excessiva da matéria-prima da natureza, muitos problemas ambientais foram surgindo, como o empobrecimento e esgotamento do solo, o desmatamento, a poluição do ar, das águas, entre outros.
São poucas as áreas da superfície terrestre onde os elementos naturais, como rios, lagos, formações de relevo e vegetação, ainda não foram explorados e modificados pelas pessoas. Mesmo as áreas de desertos, de cadeias montanhosas, de florestas e de regiões polares, embora conservem suas características originais, já foram investigadas ou percorridas pelos seres humanos. Isso nos permite afirmar que existem poucas áreas intocadas na superfície da Terra.
A paisagem geográfica é aquela que foi modificada pela ação humana., também chamada de paisagem artificial ou cultural.
O espaço geográfico é constituído pelas paisagens, pelas alterações que nelas são feitas pela ação humana, pelas diversas atividades (trabalho, lazer, a paisagem das cidades é bastante complexas, estudo), pelas pessoas e pelo modo como elas se relacionam constituem o espaço geográfico. As pessoas modificam e organizam o espaço geográfico de acordo com as suas necessidades.
Atualmente, a maior parte da humanidade vive em cidades. Nelas , quase todos os elementos são culturais. Até mesmo os parques e as praças públicas, onde há elementos naturais, como árvores, e outras plantas, são criações humanas. As casas, os edifícios, as ruas, os postes que sustentam os fios condutores de energia, as tubulações, que transportam o esgoto e a água, foram construídos pelos seres humanos.
Por causa dos inúmeros tipos de construções e das diversas atividades econômicas, a paisagem das cidades é bastante complexa.
Nos espaços rurais também há muitos trechos de paisagens cultural. Os Campos de cultivo e de pastagem, por exemplo, foram criados pelo ser humano. Eles fazem parte de uma natureza modificada.
As mudanças ou transformações nas paisagens podem acontecer lentamente, ao longo de vários anos, ou de forma bastante rápida. Elas acontecem quando há intervenção dos seres humanos, seja na alteração ou na retirada de elementos existentes, na construção de novos elementos ou até mesmo no uso que se faz dos espaços ou das construções. As paisagens mudam, ainda, pela ação da natureza.
Podemos dizer, portanto, que há uma dinâmica nas paisagens, pois elas estão constantemente em transformação.

Aula expositiva - A regionalização do espaço mundial

Aula expositiva - O Brasil e a globalização

Exercícios de Fixação - O mundo natural e o mundo social.

1. QUE FATORES POSSIBILITARAM QUE OS POVOS VIVESSEM SOBRE O MESMO TERRITÓRIO?


2. RESPONDA O QUE SIGNIFICA:
a. POVO:

b. ESTADO:


3. CITE OS PODERES QUE CONSTITUEM O GOVERNO E DIGA QUAL A ATRIBUIÇÃO DE CADA UM DELES.


4. O QUE VOCÊ ENTENDE POR PAÍS?


5. POR QUE ALGUNS POVOS SÃO CONHECIDOS COMO POVOS SEM PÁTRIA?


6. QUAIS AS DIVISÕES QUE SE FAZ DA SUPERFÍCIE TERRESTRE?