quinta-feira, 23 de agosto de 2018

AULA EXPOSITIVA - O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

De forma resumida podemos afirmar que a globalização consiste em uma crescente interdependência das economias de todas as nações, o que pode ser observada pelo aumento do volumoso e constante comércio e do turismo internacional, dos investimentos no exterior, dos meios de comunicação e transporte etc. Atualmente, por exemplo, ao contrário do que ocorria até os anos de 1970, os preços e até a qualidade das mercadorias tendem a ser mais ou menos equivalentes em todo o mundo, pois a concorrência torna-se cada vez mais mundial e, não apenas nacional.
Fala-se em redução do tamanho do mundo com os transportes cada vez mais rápidos, com mercadorias de todas as partes do globo podendo ser encontradas em qualquer lugar, com os novos meios de comunicação de alcance global (telefone, celular, faz, televisões a cabo, internet etc.) que tornam os contatos entre pessoas distantes praticamente instantâneos.
A Terceira Revolução Industrial ou revolução Técnico-científica representa uma nova fase do processo de modernização industrial e tecnológica, baseada não mais nas indústrias automobilísticas e petroquímicas, como ocorria na Segunda Revolução Industrial, mas na informática, na biotecnologia, na robótica e na microeletrônica.
Enquanto na Segunda Revolução Industrial, típica do século XX, o importante era a mão-de-obra barata e a matérias-primas, na revolução técnico-científica o fundamental é a mão-de-obra qualificada, com elevada escolaridade, o que implica uma correlata depreciação dos recursos naturais e maior valorização da tecnologia.
Por esse motivo, os países que mais se desenvolveram nas últimas décadas – e também o que vão ter maior desempenho no século XXI – são aqueles onde há ótimos sistemas escolares para a população em geral, onde os recursos humanos são mais qualificados.
Isso hoje é mais importante que o tamanho do território, que a qualidade de recursos (minérios, solos) e até mesmo que a quantidade de populações, pois o que interessa é a qualidade, força de trabalho qualificada e mercado consumidor (algo que pressupõe poder de compra ou aquisitivo), e não mais uma intensa massa de soldados ou mão-de-obra barata, que no passado tiveram certa importância para o poderio dos Estados.

AULA EXPOSITIVA - O TERRORISMO

AULA EXPOSITIVA - A DIT

A DIT - DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO

Uma das características da Revolução Industrial foi a grande divisão do trabalho, com a conseqüente especialização do trabalhador em uma só atividade específica.
Para o capitalista essa lógica podia também ser aplicada ao sistema internacional, ou seja, os países que trabalhavam para a produção também se especializaram em uma só função ou na produção de uma só mercadoria para o mercado internacional.
A Divisão Internacional do Trabalho é, portanto, a especialização dos países na produção de determinada mercadoria destinada ao mercado global.
A expansão capitalista dos países ricos também gerou, além da simples troca de produtos, uma expansão territorial da indústria, via aplicação de investimentos e exportação de tecnologia – foi assim que os países subdesenvolvidos conseguiram se industrializar.
Após a década de 50, superada a destruição provocada pela guerra, a economia do mundo voltou a crescer num ritmo muito rápido. Dentro desse quadro, as empresas dos países industrializados (ricos) assumiram proporções gigantescas.
Essas empresas trataram de mundializar, pouco a pouco, não só a produção, mas também o consumo. Elas são atraídas pela oportunidade de melhores negócios, de maior rentabilidade para o capital, enfim de maior lucratividade. Esses fator explica o fato de alguns países subdesenvolvidos terem se industrializado, à medida que começaram a receber muitas multinacionais em seus territórios. Portanto, o elemento mais importante nesse processo da divisão internacional do trabalho é o aparecimento de países subdesenvolvidos que se destacam na exportação de industrializados – são os chamados “países emergentes”.
Assim, a divisão internacional do trabalho, assim ficou:
• Países desenvolvidos – produtores de industrializados, capitais produtivos, especulativos e empréstimos, além de tecnologia.
• Países subdesenvolvidos não-industrializados – produtos primários: agrícolas, minerais e fósseis.
• Países subdesenvolvidos industrializados – produtos primários, produtos industrializados e capitais(juros, royalties e lucros).
É importante lembrar que o processo de industrialização ocorrido nesses países foi, em grande parte, decorrente da implantação de um modelo dependente de capitais e de tecnologias do exterior. Trata-se de um processo de industrialização desigual e complementar às indústrias dos países desenvolvidos, sendo assim, comandado por interesses externos.

AULA EXPOSITIVA - A GLOBALIZAÇÃO

A GLOBALIZAÇÃO

De forma resumida podemos afirmar que a globalização consiste em uma crescente interdependência das economias de todas as nações, o que pode ser observada pelo aumento do volumoso e constante comércio e do turismo internacional, dos investimentos no exterior, dos meios de comunicação e transporte etc. Atualmente, por exemplo, ao contrário do que ocorria até os anos de 1970, os preços e até a qualidade das mercadorias tendem a ser mais ou menos equivalentes em todo o mundo, pois a concorrência torna-se cada vez mais mundial e, não apenas nacional.
Fala-se em redução do tamanho do mundo com os transportes cada vez mais rápidos, com mercadorias de todas as partes do globo podendo ser encontradas em qualquer lugar, com os novos meios de comunicação de alcance global (telefone, celular, faz, televisões a cabo, internet etc.) que tornam os contatos entre pessoas distantes praticamente instantâneos.
A Terceira Revolução Industrial ou revolução Técnico-científica representa uma nova fase do processo de modernização industrial e tecnológica, baseada não mais nas indústrias automobilísticas e petroquímicas, como ocorria na Segunda Revolução Industrial, mas na informática, na biotecnologia, na robótica e na microeletrônica.
Enquanto na Segunda Revolução Industrial, típica do século XX, o importante era a mão-de-obra barata e a matérias-primas, na revolução técnico-científica o fundamental é a mão-de-obra qualificada, com elevada escolaridade, o que implica uma correlata depreciação dos recursos naturais e maior valorização da tecnologia.
Por esse motivo, os países que mais se desenvolveram nas últimas décadas – e também o que vão ter maior desempenho no século XXI – são aqueles onde há ótimos sistemas escolares para a população em geral, onde os recursos humanos são mais qualificados.
Isso hoje é mais importante que o tamanho do território, que a qualidade de recursos (minérios, solos) e até mesmo que a quantidade de populações, pois o que interessa é a qualidade, força de trabalho qualificada e mercado consumidor (algo que pressupõe poder de compra ou aquisitivo), e não mais uma intensa massa de soldados ou mão-de-obra barata, que no passado tiveram certa importância para o poderio dos Estados.

AULA EXPOSITIVA - OS MOVIMENTOS DA TERRA

OS MOVIMENTOS DA TERRA

A Terra é o planeta da terceira órbita do Sistema Solar, apresentando um tamanho semelhante ao de Vênus, com um diâmetro de 12.756 Km do Equador. É o único planeta que, reconhecidamente, possui vida na sua superfície , cuja maior extensão é recoberta por água. A Terra apresenta vários movimentos, entre os quais podemos destacar.
• Rotação: o movimento que a Terra descreve em torno de si mesma de oeste para leste. Esse movimento demora 23h56m – 24h aproximadamente – o que equivale ao período de um dia. Tal movimento nos dá a sensação da passagem do tempo e regula o “relógio biológico” do ser humano.
A principal conseqüência do movimento de rotação da Terra é a formação dos dias e das noites.
• Translação: o movimento que a Terra descreve ao redor do Sol. A Terra possui uma órbita ligeiramente elíptica e demora 365 dias e 6 horas para descrever esse movimento. Os calendários normais contam com 365 dias, mas, como as 6 horas restantes podem ser desprezadas, elas terão de ser adicionadas durante quatro anos até interarem 24 horas, ou seja, o período de um dia. Esse dia será integrado ao quarto ano, formando um ano de 366 dias, o ano bissexto.

A principal conseqüência da associação do movimento de translação da Terra em torno do Sol, com inclinação de 23º27’ do eixo de rotação da Terra em relação do plano da eclíptica (plano do movimento aparente do Sol em torno da Terra), é a formação das quatro estações do ano. Todo momento inicial de uma dessas quatro estações tem nomes especiais: solstícios de verão ou de inverno, equinócios de primavera ou outono.
• Solstícios: momentos em que ocorrem maiores desigualdades na distribuição da luminosidade nos hemisférios norte e sul, pois os raios solares atingem perpendicularmente a superfície da Terra na latitude de 23º27’30” N – Trópico de Câncer, marcando o início do verão do hemisfério norte em 21 de junho, coincidindo com o início do inverno no hemisfério sul. Entre 21 e 22 de dezembro, ocorre o solstício de inverno, no hemisfério norte e de verão no hemisfério sul, pois os raios solares atingem perpendicularmente a latitude de 23º27’30” – Trópico de Capricórnio.
• Equinócios: momentos em que os raios solares atingem perpendicularmente a latitude de 0º, o Equador, resultando na igual distribuição da luminosidade nos hemisférios norte e sul. Em 23 de setembro o equinócio de primavera no hemisfério sul, enquanto no hemisfério norte ocorre o equinócio de outono. Em 21 de março é a vez do equinócio de outono no hemisfério sul e de primavera no hemisfério norte.
A duração do dia e da noite vai variar no percurso da Terra ao longo da sua órbita, ou seja, durante o ano. É possível notar, mesmo para um país tropical como o nosso, que, durante o verão, os dias são mais longos e, nos invernos, os dias são mais curtos. No hemisfério sul, a máxima duração do dia será alcançada nos solstícios, dia 21 de dezembro (verão), enquanto que sua menor duração ocorrerá no dia 21 de junho (inverno). Para o hemisfério norte, inverte-se a situação. Haverá contudo, dois dias do ano em que a duração do dia e da noite será absolutamente igual, tanto para o hemisfério norte quanto sul, ou seja, 12 horas: tal fato ocorrerá nos equinócios de 23 de setembro (primavera) e 21 de março (outono).
Outro fato, produto da inclinação do eixo, é que quanto mais nos distanciamos da linha do Equador, tanto para o norte quanto para o sul, maior será a duração do dia no verão, chegando ao ponto de que, a partir dos círculos polares, o dia poderá ter 24 horas de duração durante o verão, ocorrendo então o fenômeno do “Sol da Meia-Noite”. De forma contrária, durante o inverno, o dia tende a diminuir sua duração e a noite torna-se mais longa, sendo que a partir dos círculos polares, sua duração passa a ter 24 horas, ou seja, escuridão o “dia” todo.

AULA EXPOSITIVA - OS SETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS

OS SETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS

Uma das formas de estudar a população de um país é classifica-la de acordo com os setores de produção ou setores de atividade econômica.
Existem três setores de atividade econômica: o Setor Primário, o Setor Secundário e o Setor Terciário.
• O Setor Primário – reúne as atividades agropecuárias, extrativistas, a pesca e a silvicultura;
• O Setor Secundário – abrange as atividades industriais e a construção civil;
• O Setor Terciário – agrupa as atividades de serviços (o sistema bancário, a administração pública, as atividades de saúde, educação, saneamento básico, transportes, telefonia etc). e comércio,
Segundo O IBGE, a População Economicamente Ativa de um país (PEA) é o conjunto de indivíduos que trabalham ou estão em busca de emprego e compõe o potencial de mão de obra com que podem contar os setores produtivos.
Conhecer o número de pessoas que trabalham em cada setor, ou a participação de cada setor na PEA, é importante para fornecer dados para a avaliação da economia de um país e para o planejamento socioeconômico.
No Brasil, o estudo da população trabalhadora ao longo dos censos demográficos fornece elementos para compreender as mudanças na economia do país.
Em 1940, de cada 100 pessoas que formavam a PEA do Brasil, aproximadamente 70 estavam ocupadas no setor primário, 10 no setor secundário e 20 no setor terciário de produção.
Esses dados nos informam que, em 1940, a economia brasileira tinha por base os produtos do setor primário de produção. Além disso, podemos também concluir que no ano de 1940 a industrialização do país era modesta, pois empregava apenas 10% da PEA, e que as cidades e a população urbana ainda eram reduzidas, pois apenas cerca de 20% da PEA estava empregada no setor terciário – setor que reúne atividades predominantemente urbanas, assim como o setor secundário.
Nas pesquisas seguintes, notam-se alterações na distribuição da PEA por setores de produção. Na pesquisa nacional por amostra de domicílios de 2013, observou-se que 22,8% da PEA do Brasil se dedicava ao setor secundário e 63,8% ao setor terciário, superando ambas a participação do setor primário, 13,4%.
No Brasil, o numero de mulheres na população supera o de homens em quase todas as regiões. Isso ocorre porque as mulheres apresentam maior longevidade, com expectativas de vida maiores.
Nas últimas décadas, a sociedade brasileira atravessou importantes transformações políticas, econômicas e sociais que afetam mulheres e homens de maneiras diferentes. Uma delas é o crescimento da presença das mulheres no mercado de trabalho., aumentando, em consequência, sua participação na PEA e garantindo a elas maior autonomia.
No entanto, apesar da ampliação do acesso ao mercado de trabalho, grande parcela das mulheres continua acumulando os trabalhos domésticos com os seus empregos fora de casa.
Esses afazeres geram sobrecarga de trabalho para as mulheres e influem diretamente na possibilidade de conseguirem empregos e de ocuparem melhores postos no mercado de trabalho.

domingo, 12 de agosto de 2018

O TERRORISMO E O 11 DE SETEMBRO


Em diferentes períodos históricos, o terror foi usado para se obter o poder ou para se manter nele. Originalmente, o termo surgiu para designar uma prática de governo, o chamado terrorismo de Estado, que, por meio de atentados, extorsões e tortura, procura intimidar a população e manter os mesmos governantes no poder.
Mais recentemente, o terrorismo - que não deve ser confundido com o fundamentalismo islâmico pode ser entendido como o modo pelo qual grupos políticos impõem sua vontade pela prática de atos violentos.
Movidas muitas vezes por radicalismo político e religioso, as ações terroristas utilizam-se especialmente de atentados violentos contra dirigentes políticos e contra a população civil, geralmente com a finalidade de conseguir publicidade para seus objetivos políticos.
Um caso muito expressivo ocorreu em 11 de setembro de 200, quando quatro aviões com passageiros foram sequestrados. Dois deles tiveram suas rotas alteradas para atingir as duas torres de um dos principais símbolos dos Estados Unidos: o World Trade Center, em Nova York, onde estavam localizadas as sedes de grandes empresas. Outro avião sequestrado atingiu o edifício do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, situado próximo a capital, Washington. O quarto avião caiu na Pensilvânia após os passageiros e a tripulação tentar retomar o controle da aeronave que estava a caminho de Washington. Em nenhum deles houve sobreviventes.
Os atentados resultaram na morte de mais de 3 mil pessoas, paralisaram o país e causaram perplexidade e sentimento de insegurança em todo o mundo, pois ficou aparente a fragilidade da hiperpotência mundial, cuja tecnologia de defesa era julgada infalível.
Com a população assustada pelo acontecimento, o governo estadunidense, após as buscas feitas por suas agências de inteligência, identificou o responsável: o líder Saudita Osama Bin Laden - desafeto do país naquele momento, mas antigo aliado dos Estados Unidos quando da ocupação Soviética do Afeganistão (1979 a 1989). Bin Laden foi treinado pela CIA (Agência Central de Inteligência) e teve papel importante na derrota Soviética no Afeganistão no tempo da Guerra Fria.
A partir de 1990, Bin Laden passou a demonstrar crescente insatisfação com as ações da política externa dos Estados Unidos, entre elas a forte presença desse país na Arábia Saudita (sua terra natal), inclusive com bases militares, e a posição estadunidense favorável a Israel nos conflitos com os palestinos. A partir de então, a qualificação de Bin Laden passou de Guerreiro da liberdade para terrorista. Depois de viver refugiado por quase 10 anos, o líder Saudita foi localizado e morto por militares estadunidenses em maio de 2011.
Os atentados de 11 de setembro de 2001 alteraram completamente o cenário político Internacional e resultaram numa escala sem precedentes da força militar dos Estados Unidos no mundo. Uma das consequências diretas foi o aumento das despesas militares desse país, que haviam sido reduzidas entre 1985 a 2000 em relação aos períodos mais turbulentos da guerra fria: em 2010, por exemplo, elas representavam 43% das despesas militares mundiais e, em 2012, declinaram para 39%.
Entre outros efeitos, os atentados impulsionaram o surgimento da chamada Doutrina Bush, que incluiu a estratégia da guerra preventiva, ou seja, a decisão unilateral (sem consulta a ONU ou a outros organismos internacionais) do uso de força militar contra qualquer país que representasse ameaça à segurança dos Estados Unidos.
Em 2001, o Reino Unido também adotou leis antiterroristas que permitiram deter por tempo indeterminado e sem acusação de qualquer estrangeiro suspeito de constituir ameaça à segurança do país. O brasileiro Jean Charles de Menezes foi uma das vítimas da dessa política. Em Julho de 2005, suspeito de ser um homem-bomba, foi morto equivocadamente por policiais ingleses no metrô de Londres.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

EXERCÍCIOS DE AVERIGUAÇÃO DE APRENDIZAGEM - AS MIGRAÇÕES

1. POR QUE NO BRASIL, A POPULAÇÃO URBANA, COMEÇOU A AUMENTAR, SUPERANDO A POPULAÇÃO RURAL, A PARTIR DA DÉCADA DE 1950?
RESP.:


2. DIGA, O QUE É ÊXODO RURAL?
RESP.:


3. EXPLIQUE A DIFERENÇA ENTRE IMIGRANTES E EMIGRANTES.
RESP.:


4. EXPLIQUE O QUE É MIGRAÇÃO.
RESP.:


5. QUANDO OCORREM AS MIGRAÇÕES TEMPORÁRIAS E PENDULARES?
RESP.:


6. EXPLIQUE O QUE É MIGRAÇÃO EXTERNA E A MIGRAÇÃO INTERNAS?
RESP.:

AULA EXPOSITIVA - AS MIGRAÇÕES INTERNAS E AS MIGRAÇÕES

EXERCÍCIOS DE AVERIGUAÇÃO DE APRENDIZAGEM - O IDH

1. POR QUE A CLASSIFICAÇÃO DOS PAÍSES PELO IDH É UM PROBLEMA?
Resp.:


2. QUAL O OBJETIVO DA MENSURAÇÃO DOS PAÍSES PELO IDH?
Resp.:


3. QUAIS FATORES SÃO CONSIDERADOS PARA CLASSIFICAR OS PAÍSES NO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO?
Resp.:


4. DÊ O SIGNIFICADO PARA AS SIGLAS ONU, IDH E PNUD.
Resp.:


5. COMO É FEITA A MENSURAÇÃO DO IDH?
Resp.:


6. EXPLIQUE O QUE É O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO.
Resp.:


7. QUAL O OBJETIVO DA ONU?
Resp.:

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

AULA EXPOSITIVA - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH

O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH



Um outro modo de observar o mundo e regionalizá-lo é segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), utilizado pelo programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (Pnud) a fim de avaliar as condições de vida de um país.
Segundo relatório do desenvolvimento humano 2014, o IDH de 2013 foi calculado considerando o índice de esperança de vida ao nascer, a média dos anos de estudo da população acima de 25 anos, a expectativa de anos de escolaridade e o Rendimento Nacional Bruto (RNB) per capita.
Estatisticamente, o IDH de 2013 distribuiu o total de países estudados em quatro grupos: o primeiro quarto de maior IDH foi classificado como muito levado (igual ou superior a 0,800); o segundo quarto, elevado entre (0,700 e 0,799); o terceiro, médio (entre 0,550 e 0,699); e o quarto, baixo (menor que 0,550). Quanto mais próximo de 1, mais alto é o desenvolvimento.
O mapa do IDH mundial de 2013 revela as desigualdades socioeconômicas existentes entre os países. Na Suécia, por exemplo, a esperança de vida ao nascer era de 81,8 anos, a média de anos de estudo era de 11,7 anos, a expectativa de anos de escolaridade era de 15,8 anos, o RNB per capita era de 43.201 dólares e o IDH era de 0,898. Já em Moçambique, na África: a esperança de vida média era de 50,3 anos, a média de anos de estudo era de 3,2 anos, a expectativa de anos de escolaridade era de 9,5 anos e o RNB per capita era de 1.011 dólares - o IDH do país era de 0,393. Quanto ao Brasil, os dados de 2013: expectativa de vida era de 73,9 anos; a média de anos de estudo era de 15,2 anos; a expectativa de anos de escolaridade era de 7,2 anos; e o RNB per capits era de 14.275 dólares - o IDH 0,744.
Ao mostrar a média Nacional, o IDH oculta as diferenças regionais internas do país. Mesmo em países ricos, como os Estados Unidos, há diferenças regionais marcantes. O mesmo se pode afirmar em relação ao Brasil.
Embora o Brasil esteja entre os países de IDH elevado, em 2013, não se pode ignorar que vários indicadores socioeconômicos brasileiros estão muito defasadas em relação à países europeus, como a Sérvia, a Ucrânia e outros que estão no mesmo grupo de IDH em que se situa o Brasil. O IDH elevado do Brasil esconde diversas desigualdades sociais: O saneamento básico é ainda muito deficiente; em 2012, a mortalidade infantil era elevada (15,7 % - por 1000) e a taxa de analfabetismo de adulto era de 8,7%. Além disso, há grande desigualdade de renda entre a população, e muitos brasileiros vivem na condição de pobreza extrema. Em 2013, cerca de 20% das famílias brasileiras tinham rendimento per capita de até meio salário mínimo.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - AS SOCIEDADES DE CONSUMO

1. É POSSÍVEL QUE TODOS OS HABITANTES DO PLANETA TENHA O MESMO NÍVEL DE CONSUMO DE UM NORTE AMERICANO? JUSTIFIQUE.
RESP.:


2. POR QUE A POPULAÇÃO DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS SÃO DENOMINADAS “SOCIEDADES DE CONSUMO”?
RESP.:


3. A RENOVAÇÃO CONSTANTES DAS MERCADORIAS TRÁS ALGUM PREJUÍZO A NATUREZA? EXPLIQUE.
RESP.:


4. QUAIS SÃO OS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS E INDUSTRIALIZADOS DO PLANETA?
RESP.:


5. POR QUE O CONSUMIDORES SÃO LEVADOS A TROCAREM SEUS PRODUTOS?
RESP.:

AULA EXPOSITIVA - AS SOCIEDADES DE CONSUMO