terça-feira, 18 de abril de 2017
domingo, 16 de abril de 2017
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Por mais de dois séculos o capitalismo comercial dominou as relações internacionais.
O comércio internacional, a exploração das colônias tropicais na América, o comércio de escravos africanos e a exploração colonial na Ásia foram, por longo tempo, a melhor fórmula para acumulação de capital e enriquecimento das nações europeias.
Com a revolução tecnológica e da organização do trabalho estabelecidas pela Revolução Industrial, abriu-se um outro caminho para o enriquecimento das nações: a produção fabril, o livre comércio (concorrência), o investimento em tecnologia e a ampliação do mercado mundial. Eram estes os elementos que se tornaram indispensáveis à busca de lucratividade. Então, o lucro não provinha apenas do intercâmbio comercial mas, principalmente, da atividade produtiva.
A Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e que se alastrou pelos outros países europeus no século XIX, teve como base a invenção da máquina a vapor movida pelo carvão mineral.
Com a utilização da máquina a vapor na produção de mercadorias e da maior divisão do trabalho, própria do sistema fabril, onde cada trabalhador realiza uma etapa mínima da produção, passou-se a produzir em larga escala. As antigas formas de produção artesanal e manufatureira foram praticamente abandonadas.
Ampliar a capacidade produtiva através da produção industrial significava também ampliar o mercado para os seus produtos e conquistar novas áreas para o fornecimento de matérias-primas.
A Revolução Industria elevou ainda mais o grau de interdependência entre as nações. Além da ampliar a divisão do trabalho dentro de cada unidade de produção (a fábrica), estabeleceu uma divisão internacional do trabalho ente as novas potências econômicas (fornecedoras de produtos industrializados) e as regiões dependentes especializadas na produção de matérias-primas agrícolas e minerais.
O capitalismo industrial foi marcado pela forte presença europeias na África e na Ásia, dominando os povos autóctones, explorando os recursos naturais, retirando os produtos agrícolas e conquistando o mercado de consumo para produtos fabricados nas industrias europeias.
A partir da Revolução Industrial muitas fábricas foram construídas e, em consequência, aumentou a interferência humana na natureza, através, por exemplo, da abertura de minas de carvão, da extração de minérios em larga escala e do lançamento de poluentes no ar atmosférico.
As primeiras fábricas, precisando de muita gente para trabalhar. levaram milhares de trabalhadores do campo para as cidades, onde se concentravam as fábricas, que começaram a crescer rapidamente, causando outras formas de poluição, com mais acúmulo de lixo, como a poluição dos rios pelos esgotos, que eram a céu aberto.
As condições de vida dos moradores das cidades nas primeiras décadas da Revolução Industrial eram péssimas. A expectativa de vida nas principais cidades industriais (Manchester e Birmingham na Inglaterra) era em torno de 30 anos, no início do século XIX.
Os operários eram submetidos a jornadas de trabalho que ultrapassavam 14 horas diárias, os salários eram baixíssimos e não havia assistência médica. Era grande o número de mulheres e crianças que trabalhavam até o esgotamento de suas forças.
Devido a essas condições, em todos os países do globo onde a atividade industrial havia se desenvolvido, surgiram organizações de trabalhadores das indústrias (fábricas) –, os sindicatos. Através dos sindicatos os operários, unidos e consequentemente mais fortes, reivindicavam seus direitos e iam aos poucos conseguindo alterar as relações de trabalho, trazendo melhorias à classe operária.
O comércio internacional, a exploração das colônias tropicais na América, o comércio de escravos africanos e a exploração colonial na Ásia foram, por longo tempo, a melhor fórmula para acumulação de capital e enriquecimento das nações europeias.
Com a revolução tecnológica e da organização do trabalho estabelecidas pela Revolução Industrial, abriu-se um outro caminho para o enriquecimento das nações: a produção fabril, o livre comércio (concorrência), o investimento em tecnologia e a ampliação do mercado mundial. Eram estes os elementos que se tornaram indispensáveis à busca de lucratividade. Então, o lucro não provinha apenas do intercâmbio comercial mas, principalmente, da atividade produtiva.
A Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e que se alastrou pelos outros países europeus no século XIX, teve como base a invenção da máquina a vapor movida pelo carvão mineral.
Com a utilização da máquina a vapor na produção de mercadorias e da maior divisão do trabalho, própria do sistema fabril, onde cada trabalhador realiza uma etapa mínima da produção, passou-se a produzir em larga escala. As antigas formas de produção artesanal e manufatureira foram praticamente abandonadas.
Ampliar a capacidade produtiva através da produção industrial significava também ampliar o mercado para os seus produtos e conquistar novas áreas para o fornecimento de matérias-primas.
A Revolução Industria elevou ainda mais o grau de interdependência entre as nações. Além da ampliar a divisão do trabalho dentro de cada unidade de produção (a fábrica), estabeleceu uma divisão internacional do trabalho ente as novas potências econômicas (fornecedoras de produtos industrializados) e as regiões dependentes especializadas na produção de matérias-primas agrícolas e minerais.
O capitalismo industrial foi marcado pela forte presença europeias na África e na Ásia, dominando os povos autóctones, explorando os recursos naturais, retirando os produtos agrícolas e conquistando o mercado de consumo para produtos fabricados nas industrias europeias.
A partir da Revolução Industrial muitas fábricas foram construídas e, em consequência, aumentou a interferência humana na natureza, através, por exemplo, da abertura de minas de carvão, da extração de minérios em larga escala e do lançamento de poluentes no ar atmosférico.
As primeiras fábricas, precisando de muita gente para trabalhar. levaram milhares de trabalhadores do campo para as cidades, onde se concentravam as fábricas, que começaram a crescer rapidamente, causando outras formas de poluição, com mais acúmulo de lixo, como a poluição dos rios pelos esgotos, que eram a céu aberto.
As condições de vida dos moradores das cidades nas primeiras décadas da Revolução Industrial eram péssimas. A expectativa de vida nas principais cidades industriais (Manchester e Birmingham na Inglaterra) era em torno de 30 anos, no início do século XIX.
Os operários eram submetidos a jornadas de trabalho que ultrapassavam 14 horas diárias, os salários eram baixíssimos e não havia assistência médica. Era grande o número de mulheres e crianças que trabalhavam até o esgotamento de suas forças.
Devido a essas condições, em todos os países do globo onde a atividade industrial havia se desenvolvido, surgiram organizações de trabalhadores das indústrias (fábricas) –, os sindicatos. Através dos sindicatos os operários, unidos e consequentemente mais fortes, reivindicavam seus direitos e iam aos poucos conseguindo alterar as relações de trabalho, trazendo melhorias à classe operária.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - OS SISTEMAS SÓCIOECONÔMICOS
1. QUE FATOR DETERMINA A DIVISÃO EM CLASSES SOCIAIS EM UMA SOCIEDADE?
Resp.: O fator que determina a divisão em classes sociais é a forma como se apropriam dos meios de produção.
2. NA ECONOMIA DE MERCADO COMO OS CAPITALISTAS TOMAM AS PRINCIPAIS DECISÕES?
Resp.: Na economia de mercado os capitalistas tomam as decisões observando a tendência do mercado e a Lei da Oferta e da procura.
3. POR QUE NO SISTEMA SOCIALISTA NÃO HAVIA MERCADO DE CAPITAIS?
4. CITE E JUSTIFIQUE AS CLASSES SOCIAIS DO SISTEMA CAPITALISTA?
Qualquer país apresenta como principais classes sociais, a burguesia e a proletária. a burguesia é representada pelos capitalistas, donos dos meios de produção e a proletária é representada por aqueles que não possuindo meios de produção, tem que vender sua força de trabalho em troca de um salário.
5. DIGA, O QUE SÃO OS MEIOS DE DE PRODUÇÃO E CITE ALGUNS DELES.
Os meios de produção é todo equipamento que serve para a geração de mais capital, através da transformação de matéria-prima. Bancos, fazendas, inústrias, etc.
6. EXPLIQUE O QUE É O CAPITALISMO E SOCIALISMO.
O capitalismo e o socialismo são sistemas sócioeconômicos, que servem para estruturar a sociedade e a economia da maioria dos países do globo terrestre.
7. QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITALISMO?
O capitalismo apresenta como principais características - uma economia de mercado e uma sociedade dividida em classes sociais.
8. QUAL FOI O PRIMEIRO PAÍS A ADOTAR O SISTEMA SOCIALISTA COMO SISTEMA SÓCIO-ECONÔMICO E QUANDO ISSO ACONTECEU?
O primeiro país a adotar o socialismo foi a Rússia em 1917.
9. NO CAPITALISMO QUAL O OBJETIVO PRINCIPAL DO SISTEMA PRODUTIVO?
No capitalismo o sistema produtivo tem como principal objetivo o lucro.
10. DÊ AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA SOCIALISTA?
O socialismo tinha como características principais uma economia planificada e uma sociedade, teoricamente, sem classes sociais.
Resp.: O fator que determina a divisão em classes sociais é a forma como se apropriam dos meios de produção.
2. NA ECONOMIA DE MERCADO COMO OS CAPITALISTAS TOMAM AS PRINCIPAIS DECISÕES?
Resp.: Na economia de mercado os capitalistas tomam as decisões observando a tendência do mercado e a Lei da Oferta e da procura.
3. POR QUE NO SISTEMA SOCIALISTA NÃO HAVIA MERCADO DE CAPITAIS?
4. CITE E JUSTIFIQUE AS CLASSES SOCIAIS DO SISTEMA CAPITALISTA?
Qualquer país apresenta como principais classes sociais, a burguesia e a proletária. a burguesia é representada pelos capitalistas, donos dos meios de produção e a proletária é representada por aqueles que não possuindo meios de produção, tem que vender sua força de trabalho em troca de um salário.
5. DIGA, O QUE SÃO OS MEIOS DE DE PRODUÇÃO E CITE ALGUNS DELES.
Os meios de produção é todo equipamento que serve para a geração de mais capital, através da transformação de matéria-prima. Bancos, fazendas, inústrias, etc.
6. EXPLIQUE O QUE É O CAPITALISMO E SOCIALISMO.
O capitalismo e o socialismo são sistemas sócioeconômicos, que servem para estruturar a sociedade e a economia da maioria dos países do globo terrestre.
7. QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITALISMO?
O capitalismo apresenta como principais características - uma economia de mercado e uma sociedade dividida em classes sociais.
8. QUAL FOI O PRIMEIRO PAÍS A ADOTAR O SISTEMA SOCIALISTA COMO SISTEMA SÓCIO-ECONÔMICO E QUANDO ISSO ACONTECEU?
O primeiro país a adotar o socialismo foi a Rússia em 1917.
9. NO CAPITALISMO QUAL O OBJETIVO PRINCIPAL DO SISTEMA PRODUTIVO?
No capitalismo o sistema produtivo tem como principal objetivo o lucro.
10. DÊ AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA SOCIALISTA?
O socialismo tinha como características principais uma economia planificada e uma sociedade, teoricamente, sem classes sociais.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - A SOCIEDADE
1. Que utilidades tem as normas e as regras entre os indivíduos?
2. Qual o papel dos meios de comunicação na sociedade?
3. Que nome se dá ao conjunto de normas e regras da sociedade brasileira?
4. Diga, o que você entende por sociedade?
5. Quais são os meios de comunicação que você conhece?
6. A cultura é formada por quais elementos?
2. Qual o papel dos meios de comunicação na sociedade?
3. Que nome se dá ao conjunto de normas e regras da sociedade brasileira?
4. Diga, o que você entende por sociedade?
5. Quais são os meios de comunicação que você conhece?
6. A cultura é formada por quais elementos?
quinta-feira, 6 de abril de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017
OS MAPAS
Os mapas, conhecidos também, como cartas, são um instrumento – ou uma linguagem – essencial aos estudos geográficos. Servem para visualizar e explicar a localização dos fenômenos no espaço, ou seja, na superfície terrestre. Consiste em um tipo de representação gráfica – semelhante a um desenho – de um lugar ou de todo o espaço terrestre.
Várias áreas do conhecimento ou de práticas humanas os utilizam, como a Geologia, a Astronomia, a História, a Engenharia, a Arquitetura e, logicamente, a Geografia. Esta última, sem dúvida alguma, é a área mais identificada com o uso de mapas, os mapas geográficos.
A disciplina elaborada para a elaboração de mapas é a Cartografia (carta – mapa; grafia – escrita ou descrição).
Uma das primeiras preocupações da Geografia é a localização dos fenômenos ou das atividades: de um edifício, uma rua, uma cidade, uma floresta, de uma atividade econômica, um país, etc. localizar significa indicar ou apontar uma posição no espaço, na superfície terrestre. Podemos usar vários instrumentos para localizar algo no espaço geográfico: imagens de satélites, fotografias aéreas e, principalmente, mapas.
Existem mapas, como os celestes ou astronômicos, que representam parte do Universo, mas o que nos interessa aqui são os mapas geográficos.
Um mapa contém vários elementos. Os principais são: título, símbolos ou convenções, escala, indicador de direção e linhas (paralelos e meridianos).
O título é o nome do mapa, geralmente aquilo que ele retrata. Por exemplo, “Climas do Brasil” ou “Densidades demográficas no mundo”.
Os símbolos são as “convenções cartográficas”, isto é, desenhos especiais, como uma bolinha preta, um triangulo verde ou um pequeno avião, que representam determinados fenômenos que foram mapeados, como uma cidade grande, uma cidade média, um parque ou um aeroporto.
Geralmente o significado de cada símbolo, ou convenção cartográfica, utilizado no mapa se encontra ao lado ou embaixo dele, na legenda, que é a explicação dos símbolos do mapa.
Escala é a proporção ou relação numérica entre o mapa e a realidade que ele representa, é evidente que o mapa é sempre uma representação que diminui bastante o tamanho da área mapeada, fato que nos permite visualizá-la melhor, isto é, ter uma ideia de conjunto, perceber melhor as relações entre inúmeros lugares.
Existe a escala numérica e a gráfica, e boa parte dos mapas apresenta as duas.
Escala numérica ou fracionária é aquela que mostra a relação entre dois números: o numerador (sempre o número 1) e o denominador, que varia bastante, podendo ser 500, 300.000, 15.000.000, etc.
Dessa forma, a escala 1:1.000.000, é lida (um por um milhão). O que significa que a área representada no mapa é 1 milhão de vezes maior do que ele, ou seja, cada unidade de medida (milímetro, centímetro, etc) no mapa corresponde a 1 milhão dessa mesma unidade no terreno mapeado, no mundo real. Assim sendo, a distância real, em uma linha reta, de duas cidades que estivessem nesse mapa a 12,5 cm de distância, seria de 12.500.000 cm (12,5 x 1.000.000) ou 125 km, pois 1 km é igual a 100 mil centímetros.
A escala gráfica tem o mesmo significado da numérica, entretanto é representada de outra forma, por meio de um desenho ou um gráfico que mostra mais diretamente as distâncias no mapa. Expressa na forma gráfica, essa escala de 1:1.000.000 ficaria assim: 1 cm – 10Km
O numerador da escala, o número 1, é invariável. O denominador, que vem depois do sinal e à direita do numerador, varia bastante, dependendo do tamanho da escala. Dizemos que uma escala é grande quando o seu denominador é um número considerado pequeno na cartografia (por exemplo, 1:2.000) e que uma escala pequena quando o seu denominador é um número considerado grande (por exemplo, 1:10.000.000).
O tamanho da escala é inversamente proporcional ao tamanho do denominar, porque, quanto maior for o denominador, menores serão os detalhes da área mapeada. E, quanto menor for o denominador, maiores serão os detalhes da área mapeada.
Várias áreas do conhecimento ou de práticas humanas os utilizam, como a Geologia, a Astronomia, a História, a Engenharia, a Arquitetura e, logicamente, a Geografia. Esta última, sem dúvida alguma, é a área mais identificada com o uso de mapas, os mapas geográficos.
A disciplina elaborada para a elaboração de mapas é a Cartografia (carta – mapa; grafia – escrita ou descrição).
Uma das primeiras preocupações da Geografia é a localização dos fenômenos ou das atividades: de um edifício, uma rua, uma cidade, uma floresta, de uma atividade econômica, um país, etc. localizar significa indicar ou apontar uma posição no espaço, na superfície terrestre. Podemos usar vários instrumentos para localizar algo no espaço geográfico: imagens de satélites, fotografias aéreas e, principalmente, mapas.
Existem mapas, como os celestes ou astronômicos, que representam parte do Universo, mas o que nos interessa aqui são os mapas geográficos.
Um mapa contém vários elementos. Os principais são: título, símbolos ou convenções, escala, indicador de direção e linhas (paralelos e meridianos).
O título é o nome do mapa, geralmente aquilo que ele retrata. Por exemplo, “Climas do Brasil” ou “Densidades demográficas no mundo”.
Os símbolos são as “convenções cartográficas”, isto é, desenhos especiais, como uma bolinha preta, um triangulo verde ou um pequeno avião, que representam determinados fenômenos que foram mapeados, como uma cidade grande, uma cidade média, um parque ou um aeroporto.
Geralmente o significado de cada símbolo, ou convenção cartográfica, utilizado no mapa se encontra ao lado ou embaixo dele, na legenda, que é a explicação dos símbolos do mapa.
Escala é a proporção ou relação numérica entre o mapa e a realidade que ele representa, é evidente que o mapa é sempre uma representação que diminui bastante o tamanho da área mapeada, fato que nos permite visualizá-la melhor, isto é, ter uma ideia de conjunto, perceber melhor as relações entre inúmeros lugares.
Existe a escala numérica e a gráfica, e boa parte dos mapas apresenta as duas.
Escala numérica ou fracionária é aquela que mostra a relação entre dois números: o numerador (sempre o número 1) e o denominador, que varia bastante, podendo ser 500, 300.000, 15.000.000, etc.
Dessa forma, a escala 1:1.000.000, é lida (um por um milhão). O que significa que a área representada no mapa é 1 milhão de vezes maior do que ele, ou seja, cada unidade de medida (milímetro, centímetro, etc) no mapa corresponde a 1 milhão dessa mesma unidade no terreno mapeado, no mundo real. Assim sendo, a distância real, em uma linha reta, de duas cidades que estivessem nesse mapa a 12,5 cm de distância, seria de 12.500.000 cm (12,5 x 1.000.000) ou 125 km, pois 1 km é igual a 100 mil centímetros.
A escala gráfica tem o mesmo significado da numérica, entretanto é representada de outra forma, por meio de um desenho ou um gráfico que mostra mais diretamente as distâncias no mapa. Expressa na forma gráfica, essa escala de 1:1.000.000 ficaria assim: 1 cm – 10Km
O numerador da escala, o número 1, é invariável. O denominador, que vem depois do sinal e à direita do numerador, varia bastante, dependendo do tamanho da escala. Dizemos que uma escala é grande quando o seu denominador é um número considerado pequeno na cartografia (por exemplo, 1:2.000) e que uma escala pequena quando o seu denominador é um número considerado grande (por exemplo, 1:10.000.000).
O tamanho da escala é inversamente proporcional ao tamanho do denominar, porque, quanto maior for o denominador, menores serão os detalhes da área mapeada. E, quanto menor for o denominador, maiores serão os detalhes da área mapeada.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - TÉCNICA E TECNOLOGIA
1. Por que o arco e flecha e a espada não pode ser considerada tecnologia?
2. Explique por que alguns povos ainda vivem como se estivessem no século XIX?
3. Diga, o que é técnica?
4. Por que a tendência é a sociedade depender cada vez menos dos recursos da natureza?
5. O computador, o avião, o foguete espacial, a bomba atômica, o robô e a fibra óptica, são tecnologias. Justifique.
6. O que você entende sobre tecnologia?
A SOCIEDADE
Com o domínio de técnicas e por meio do trabalho, as pessoas conseguem transformar os elementos da natureza em bens necessários à sobrevivência. Para isso, interferem nas paisagens, modificando-as.
No entanto, as transformações nas paisagens e as atividades cotidianas não são realizadas por indivíduos isolados, e sim pela sociedade. O termo sociedade refere-se a grupos de indivíduos (grupos sociais) que mantêm diversos tipos de relações entre si.
O primeiro grupo social do qual participamos é a família; depois, passamos a integrar o grupo dos amigos, dos vizinhos, da escola, de lazer, da comunidade religiosa. Outros grupos sociais são, por exemplo, o profissional (empresa) e o político (partido político).
Grupo social e regras – Cada grupo social atua e estabelece as relações entre seus membros, em boa parte, de acordo com um conjunto de regras ou normas. Essas regras ou normas, de certo modo, regulam a maneira de agir das pessoas. Elas podem ser combinadas pelos membros dos próprios grupos, como é o caso da família, dos amigos ou dos vizinhos, e variam conforme a opinião e o modo de pensar dessas pessoas.
As normas e as regras podem ser transmitidas oralmente, como nos grupos da família, dos amigos e das sociedades indígenas, e também podem ser escritas, como ocorre nos grupos da escola, da empresa, da comunidade religiosa, do partido político e da sociedade brasileira. Neste último caso, todas as pessoas que vivem no Brasil devem respeitar um conjunto de normas ou regras, que são as leis.
Determinadas regras, com caráter de lei, influenciam a formação de valores. Houve uma época no Brasil em que as escolas eram destinadas somente aos meninos, pois às meninas eram reservadas apenas as funções de mãe e cuidadora do lar. Isso fazia com que muitas pessoas pensassem que as mulheres não precisavam ir para a escola. Hoje, porém, a lei garante a todas as crianças e a todos os jovens – meninos e meninas – o direito de enfrentar a escola.
Sociedade e cultura - As normas e regras – escritas ou não – e os valores ou princípios fazem parte da cultura de uma sociedade.
A cultura também se refere a costumes, tradições, crenças, formas de comunicação, artes, técnica, culinária, entre outras características. As formas de produzir e consumir mercadorias, de transmitir conhecimento, de se divertir e de se relacionar com a natureza, por exemplo, também são aspectos culturais de uma sociedade.
Atualmente, os meios de comunicação, como jornais, revistas, rádio, televisão e internet, têm um importante papel na manutenção e na formação de valores, costumes e hábitos da sociedade. Muitas vezes, eles acabam influenciando diretamente o comportamento das pessoas, daí o fato de alguns povos temerem perder sua cultura , suas tradições, seus modos de vida, ou seja, aquilo que denominamos identidade cultural.
No entanto, as transformações nas paisagens e as atividades cotidianas não são realizadas por indivíduos isolados, e sim pela sociedade. O termo sociedade refere-se a grupos de indivíduos (grupos sociais) que mantêm diversos tipos de relações entre si.
O primeiro grupo social do qual participamos é a família; depois, passamos a integrar o grupo dos amigos, dos vizinhos, da escola, de lazer, da comunidade religiosa. Outros grupos sociais são, por exemplo, o profissional (empresa) e o político (partido político).
Grupo social e regras – Cada grupo social atua e estabelece as relações entre seus membros, em boa parte, de acordo com um conjunto de regras ou normas. Essas regras ou normas, de certo modo, regulam a maneira de agir das pessoas. Elas podem ser combinadas pelos membros dos próprios grupos, como é o caso da família, dos amigos ou dos vizinhos, e variam conforme a opinião e o modo de pensar dessas pessoas.
As normas e as regras podem ser transmitidas oralmente, como nos grupos da família, dos amigos e das sociedades indígenas, e também podem ser escritas, como ocorre nos grupos da escola, da empresa, da comunidade religiosa, do partido político e da sociedade brasileira. Neste último caso, todas as pessoas que vivem no Brasil devem respeitar um conjunto de normas ou regras, que são as leis.
Determinadas regras, com caráter de lei, influenciam a formação de valores. Houve uma época no Brasil em que as escolas eram destinadas somente aos meninos, pois às meninas eram reservadas apenas as funções de mãe e cuidadora do lar. Isso fazia com que muitas pessoas pensassem que as mulheres não precisavam ir para a escola. Hoje, porém, a lei garante a todas as crianças e a todos os jovens – meninos e meninas – o direito de enfrentar a escola.
Sociedade e cultura - As normas e regras – escritas ou não – e os valores ou princípios fazem parte da cultura de uma sociedade.
A cultura também se refere a costumes, tradições, crenças, formas de comunicação, artes, técnica, culinária, entre outras características. As formas de produzir e consumir mercadorias, de transmitir conhecimento, de se divertir e de se relacionar com a natureza, por exemplo, também são aspectos culturais de uma sociedade.
Atualmente, os meios de comunicação, como jornais, revistas, rádio, televisão e internet, têm um importante papel na manutenção e na formação de valores, costumes e hábitos da sociedade. Muitas vezes, eles acabam influenciando diretamente o comportamento das pessoas, daí o fato de alguns povos temerem perder sua cultura , suas tradições, seus modos de vida, ou seja, aquilo que denominamos identidade cultural.
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