1. QUAIS FATORES PERMITEM A INVENÇÃO DE TANTOS PRODUTOS E DE NOVAS FONTES DE ENERGIA? RESP.: As pesquisas realizadas nas universidades e os investimentos das empresas e Estados na ciência e nas novas pesquisas são os fatores que proporcionam essa evolução.
2. A PARTIR DE QUAL MOMENTO A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS ENTRE OS PAÍSES SE INTENSIFICARAM?
RESP.: Essa intensificação da circulação de mercadorias ocorreu a partir da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais e dos avanços tecnológicos.
3. CITE ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS DA REVOLUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA?
RESP.: A revolução técnico científica pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros das empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida das pessoas e gerar novas atividades e profissões.
4. QUE INDICADORES COMPROVAM O AUMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PÓS SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
RESP.:O movimento de dólares através das exportações - enquanto em 1950 o comércio de mercadorias movimento 61 bilhões de dólares, em 201o o valor das exportações ultrapassaram os 15 trilhões de dólares.
5. COM A REVOLUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA, QUAIS FORAM AS MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO?
RESP.: Com a revolução técnico científica surgiu no mercado de trabalho novas profissões, os trabalhadores tem que obter qualificação e dominar novas habilidades e ao mesmo tempo a mão de obra passou a ser substituída por máquinas e sistemas robotizados.
6. A PARTIR DA TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL QUE FATORES POSSIBILITOU O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE?
RESP.: O aumento da produtividade foi possibilitada pela aplicação de diversas tecnologias ligadas a informática, as telecomunicações e a microeletrônica nas atividades econômicas.
7. DIGA, QUAIS CONSEQUÊNCIAS OS PAÍSES COM PROBLEMAS SÓCIO-ECONÔMICOS PODEM ENFRENTAR?
RESP.: Nesses países podem ocorrer a eliminação de milhares de postos de trabalho, levando aumento dos índices de desemprego em consequência da mecanização e robotização das linhas de produção.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
UM MUNDO MAIS INTERLIGADO
Desde o período pós – Segunda Guerra Mundial o comércio internacional vem crescendo num ritmo bastante acelerado. Enquanto em 1950 o comércio de mercadorias entre países movimentou 61 bilhões de dólares, em 2010 o valor das exportações mundiais superou os 15 trilhões de dólares pela primeira vez. Mas esse é apenas um aspecto que caracteriza o momento atual do desenvolvimento capitalista, iniciado após a Segunda Guerra e intensificado a partir dos anos 1970 e 1980, com a Terceira Revolução Industrial ou revolução técnico-científica.
Esta nova fase do capitalismo mundial está relacionada ao desenvolvimento da eletrônica e das tecnologias da informação que agilizaram e tornaram os negócios possíveis de ser realizados em qualquer lugar do planeta a partir de um centro de decisão.
Foi principalmente a partir dos anos 1970 que os fluxos (circulação) de mercadorias, capitais e informações entre os países aumentaram significativamente. Esse fenômeno foi consequência , em parte, da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais (investimentos estrangeiros) e dos avanços tecnológicos.
A aplicação de diversas tecnologias ligadas à informática, às telecomunicações e à microeletrônica nas atividades econômicas possibilita às empresas o aumento da produtividade. Outros fatores que marcaram a revolução técnico-científica são a engenharia genética, o desenvolvimento da microeletrônica e a utilização da energia nuclear em larga escala em alguns países.
Com a revolução técnico-cientifíca surgem novas profissões que dependem de trabalhadores qualificados e que dominam novas habilidades. Ao mesmo tempo, a modernização, em vários setores de atividades, elimina muitos postos de trabalho, pois a mão de obra é substituída por máquinas ou sistemas informatizados.
A revolução técnico-científica, movida pelo aumento de produtividade, pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros de empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida de muitas pessoas e possibilitar a criação de novas atividades e profissões. No entanto, ela também traz novas exigências em termos de qualificação profissional. Se as condições socioeconômicas do país não forem estáveis, a eliminação de milhares de postos de trabalho pode contribuir para a elevação dos índices de desemprego.
Esta nova fase do capitalismo mundial está relacionada ao desenvolvimento da eletrônica e das tecnologias da informação que agilizaram e tornaram os negócios possíveis de ser realizados em qualquer lugar do planeta a partir de um centro de decisão.
Foi principalmente a partir dos anos 1970 que os fluxos (circulação) de mercadorias, capitais e informações entre os países aumentaram significativamente. Esse fenômeno foi consequência , em parte, da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais (investimentos estrangeiros) e dos avanços tecnológicos.
A aplicação de diversas tecnologias ligadas à informática, às telecomunicações e à microeletrônica nas atividades econômicas possibilita às empresas o aumento da produtividade. Outros fatores que marcaram a revolução técnico-científica são a engenharia genética, o desenvolvimento da microeletrônica e a utilização da energia nuclear em larga escala em alguns países.
Com a revolução técnico-cientifíca surgem novas profissões que dependem de trabalhadores qualificados e que dominam novas habilidades. Ao mesmo tempo, a modernização, em vários setores de atividades, elimina muitos postos de trabalho, pois a mão de obra é substituída por máquinas ou sistemas informatizados.
A revolução técnico-científica, movida pelo aumento de produtividade, pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros de empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida de muitas pessoas e possibilitar a criação de novas atividades e profissões. No entanto, ela também traz novas exigências em termos de qualificação profissional. Se as condições socioeconômicas do país não forem estáveis, a eliminação de milhares de postos de trabalho pode contribuir para a elevação dos índices de desemprego.
A REGIONALIZAÇÃO E AS DIVISÕES REGIONAIS NO BRASIL
Para regionalizar, costuma-se dividir o espaço geográfico em partes, de acordo com um ou mais critérios. Determinadas áreas da superfície terrestre apresentam características naturais, históricas, culturais, sociais e econômicas que estão relacionadas entre si. Cada área dessas podemos denominar região.A regionalização é uma forma de descentralizar a administração para melhor planejar as ações políticas e também para facilitar a pesquisa e a coleta de dados sobre o território.
Há diversos formas de regionalizar o espaço geográfico mundial. Pode-se, por exemplo, dividi-lo com base nos continentes: América, Ásia, Europa, África, Oceania e Antártida; ou a partir dos níveis de desenvolvimento econômico e social dos países: desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Assim, a regionalização é a divisão do espaço geográfico em regiões, em partes menores, de aspectos naturais, culturais e socioeconômicos comuns. Nessa divisão não há exclusão das interações com todas as demais regiões.
A primeira divisão regional oficial do Brasil foi estabelecida em 1942 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde então, diferentes classificações foram elaboradas pelo IBGE, inicialmente adotando como critério os aspectos naturais (regiões naturais) e, posteriormente , critérios geoeconômicos.
Todas as regionalizações realizadas pelo IBGE foram feitas de modo a agrupar as unidades federativas, ou seja, os 26 atuais estados brasileiros e o Distrito Federal, que, juntos, formam a República Federativa do Brasil.
O mapa ao lado mostra a atual divisão regional estabelecida pelo IBGE. Os limites de cada uma das macrorregiões acompanham as divisas entre os estados.Em 1964, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger estabeleceu outra forma de divisão regional do Brasil. Nesse modelo, que não é oficial, o espaço geográfico brasileiro está dividido em três áreas bastante extensas, denominadas complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.
A divisão em três complexos regionais é uma classificação que leva em conta a formação histórico-econômica do país. Considera também a recente modernização econômica que ocorreu no espaço urbano e estabeleceu novas formas de vínculo entre lugares do território brasileiro , além de criar uma nova dinâmica de relações entre a sociedade e a natureza. Assim, essa classificação permite entender melhor como o espaço geográfico brasileiro está organizado.
Entendemos, porém, que essa classificação apresenta um problema. Ela não permite a utilização dos dados estatísticos do IBGE de forma integral, pois eles estão agrupados conforme as cinco macrorregiões.
Há diversos formas de regionalizar o espaço geográfico mundial. Pode-se, por exemplo, dividi-lo com base nos continentes: América, Ásia, Europa, África, Oceania e Antártida; ou a partir dos níveis de desenvolvimento econômico e social dos países: desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Assim, a regionalização é a divisão do espaço geográfico em regiões, em partes menores, de aspectos naturais, culturais e socioeconômicos comuns. Nessa divisão não há exclusão das interações com todas as demais regiões.
A primeira divisão regional oficial do Brasil foi estabelecida em 1942 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde então, diferentes classificações foram elaboradas pelo IBGE, inicialmente adotando como critério os aspectos naturais (regiões naturais) e, posteriormente , critérios geoeconômicos.
Todas as regionalizações realizadas pelo IBGE foram feitas de modo a agrupar as unidades federativas, ou seja, os 26 atuais estados brasileiros e o Distrito Federal, que, juntos, formam a República Federativa do Brasil.
O mapa ao lado mostra a atual divisão regional estabelecida pelo IBGE. Os limites de cada uma das macrorregiões acompanham as divisas entre os estados.Em 1964, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger estabeleceu outra forma de divisão regional do Brasil. Nesse modelo, que não é oficial, o espaço geográfico brasileiro está dividido em três áreas bastante extensas, denominadas complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.
A divisão em três complexos regionais é uma classificação que leva em conta a formação histórico-econômica do país. Considera também a recente modernização econômica que ocorreu no espaço urbano e estabeleceu novas formas de vínculo entre lugares do território brasileiro , além de criar uma nova dinâmica de relações entre a sociedade e a natureza. Assim, essa classificação permite entender melhor como o espaço geográfico brasileiro está organizado.
Entendemos, porém, que essa classificação apresenta um problema. Ela não permite a utilização dos dados estatísticos do IBGE de forma integral, pois eles estão agrupados conforme as cinco macrorregiões.
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