Para algumas pessoas a expressão país subdesenvolvido industrializado parece absurda, já que se tornou comum a idéia de que os países subdesenvolvidos ou do Sul seriam não industrializados, economias agrícolas, e qualquer pais industrializado seria automaticamente desenvolvido ou do Norte. Essa ideia, porém, está errada. Vejamos o que significa subdesenvolvimento.
Em síntese, podemos afirmar que dois elementos são fundamentais para sua definição: a dependência econômica-tecnológica e as grandes desigualdade sociais.
A dependência dos países subdesenvolvidos em relação aos desenvolvidos significa que:
• Os países subdesenvolvidos, em geral, estão endividados, vivem em regime de dividas externas vultosas para com as grandes empresas financeiras internacionais, localizadas nos países desenvolvidos.
• Essas nações exportam (vendem ao exterior) produtos primários ou produtos industrializados com baixa tecnologia e importam (compram do exterior) produtos industrializados com elevada tecnologia; logo, estão em desvantagem em suas trocas internacionais, pois os artigos que importam têm preços maiores e valorizam-se maus com o decorrer do tempo;
• Grande parte das principais empresas localizadas nesses países são filiais de congêneres estrangeiras que remetem para suas matrizes boa parcela dos seus lucros. Isso provoca nos países subdesenvolvidos forte descapitalização (saída de capital), além de constante dependência tecnológica, pois essas empresas realizam pesquisas mais avançadas nos países desenvolvidos e apenas adaptam a tecnologia aos países subdesenvolvidos, cobrando para isso, o direito de patente.
Essa dependência tecnológica do Sul em relação ao Norte é agravada ainda mais pelo fato de os investimentos em educação e tecnologia serem muito precários nos países subdesenvolvidos , o que origina uma baixa qualidade média da sua força de trabalho e uma carência de novas ideias e técnicas apropriadas para suas realidades. Grande parte das ideias e técnicas produtivas implantadas nos países do Sul é apenas uma reprodução de padrões gerados nos países do Norte, para realidades diferentes, como exemplo, podem ser mencionadas certas técnicas agrícolas (como os agrotóxicos, a aragem dos solos) adequadas para os climas temperados que prevalecem nos Estados Unidos ou na Europa, mas bem menos eficazes nos climas tropicais de boa parte dos países; podem ser lembradas ainda as técnicas e a maquinas poupadoras de mão-de-obra, importantes nos países desenvolvidos, onde as taxas de natalidade são as mais baixas do mundo, mas contraproducentes em boa parte dos países do Sul, que ainda apresentam elevadas taxas de natalidade.
As grandes desigualdades sociais constituem o outro importante traço característico dos países do Sul, onde os contrastes entre a camada rica e a camada pobre da população são bem mais intensos. Pode-se afirmar, sem nenhum exagero, que, nos países subdesenvolvidos, em geral os ricos são mais ricos e os pobres são muito mais pobres que nos países desenvolvidos.
Assim pela dependência econômica-tecnológica dos países subdesenvolvidos, podemos notar como eles estão interligados aos países desenvolvidos. Na realidade dois grupos de países formam um único sistema internacional – o capitalista, que com o final do mundo socialista e com a globalização, tornou-se totalmente mundializado e cada vez mais interligado em todas as suas partes.
Como mencionamos, costuma-se reconhecer nesse sistema mundial duas partes ou dois mundos: o centro ou os países desenvolvidos, e a periferia ou países dependentes ou subdesenvolvidos. Há algumas décadas criou-se o termo semiperiferia para designar o grupo de países do Sul, no qual se inclui o Brasil, que possuem considerável industrialização e exportam produtos industrializados em grande quantidade. Essa noção de semiperiferia, portanto, é praticamente idêntica a de economias subdesenvolvidas industrializadas.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
OS PAÍSES DESENVOLVIDOS E OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Considera-se que os países menos desenvolvidos em geral abrangem cerca de três quartos da população planetária e constituem a maioria dos Estados-Nações do mundo atual. Todavia, existem várias expressões que são usadas, às vezes indistintamente, para se referir aos Estados mais pobres do globo: subdesenvolvimento, países em desenvolvimento, Terceiro Mundo, periferias, países do Sul etc.
O termo subdesenvolvimento surgiu após a Segunda Guerra Mundial, principalmente nos documentos dos organismos internacionais, como a ONU(Organização das Nações Unidas, e a UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura e depois foi usado com freqüência pela imprensa.
No pós-guerra houve uma espécie de “descoberta” do subdesenvolvimento em virtude da descolonização e da publicação pelos organismos internacionais de dados estatísticos dos diversos países, que dizem respeito a renda per capita e distribuição social da renda, índice de mortalidade e expectativa de vida, taxas de analfabetismo e de subnutrição, formas de moradia e de acesso a água tratada, etc. Esses dados, publicados todos os anos, mostraram que existe uma grande diferença, alguns chegam até a falar em abismo, entre o conjunto dos países ricos e dos países pobres ou subdesenvolvidos. Enquanto numa minoria de Estados há excesso de consumo de alimentos, por exemplo, em um grande número de nações há carência de consumo em geral e até mesmo de alimentos básicos. Portanto, de forma simples podemos afirmar que dois elementos são fundamentais para a definição do subdesenvolvimento: a dependência econômica-tecnológica e as grandes desigualdade sociais.
A dependência dos países subdesenvolvidos em relação aos desenvolvidos significa que: os países subdesenvolvidos, em geral, estão endividados, vivem em regime de dividas externas; exportam (vendem ao exterior) produtos primários ou produtos industrializados com baixa tecnologia e importam (compram do exterior) produtos industrializados com elevada tecnologia; grande parte das principais empresas localizadas nesses países são filiais de empresas estrangeiras que remetem para suas matrizes boa parcela dos seus lucros. Isso provoca nos países subdesenvolvidos forte descapitalização (saída de capital).
As grandes desigualdades sociais constituem o outro importante traço característico dos países do Sul, onde os contrastes entre a camada rica e a camada pobre da população são bem mais intensos.
A expressão países em desenvolvimento surgiu e se expandiu nas décadas de 1960 e 1970 e, na verdade, é mais um eufemismo. Embora ainda usada vez ou outra, essa expressão não alcançou grande popularidade, pois sugere que os países subdesenvolvidos ou do Sul estão se aproximando do Primeiro Mundo, estão se tornando desenvolvidos, o que não é verdade para a grande maioria desses países. Talvez isso tenha servido para alguns casos específicos, como Cingapura ou a Coréia do Sul, entre outros, que nas últimas décadas aumentaram bastante a sua produção e a qualidade de vida de suas populações e que hoje sem nenhuma dúvida podem ser considerados economias desenvolvidas. Mas , para inúmeros outros países – Uganda, Nicarágua, Etiópia, Tanzânia, Bangladesh, Ruanda, Quênia, etc. –, onde o nível de pobreza aumentou nas últimas décadas, essa expressão é completamente inadequada
Terceiro Mundo
A expressão Terceiro Mundo, por sua vez, apesar de ser geralmente usada como sinônimo do conjunto de países subdesenvolvidos, surgiu apenas em 1952, quando o estudioso Francês Alfred Sauvy a forjou com base numa comparação entre os países pobres e o terceiro estado da França nas vésperas da Revolução Francesa de 1789. O terceiro estado Francês era constituído pela burguesia, que antes da revolução não participava do poder político, e pelo povo em geral – camponeses, operários e demais trabalhadores urbanos. Tal termo era utilizado para contrapor esses setores populacionais aos outros dois estados, a nobreza e o clero, que dispunham de enormes privilégios na sociedade francesa da época.
A noção de Terceiro Mundo, portanto, surgiu para enfatizar a pobreza desses países, que abrangem a maior parte da humanidade, em contraposição à melhor qualidade de vida e até a alguns privilégios que existiriam nos outros dois mundo. O Primeiro Mundo seria composto pelos países capitalistas desenvolvidos; o Segundo Mundo, pelos países então considerados socialistas.
Apesar da crise, que acabou com o Segundo Mundo, a expressão Terceiro Mundo permanece até hoje, usada com uma certa freqüência em livros, jornais e revistas (inclusive cientificas). Passou a designar apenas o conjunto de países pobres ou subdesenvolvidos, incluindo aqui boa parte das nações do antigo Segundo. Terceiro Mundo e subdesenvolvimento, portanto, passaram a ser utilizado como sinônimos.
O termo subdesenvolvimento surgiu após a Segunda Guerra Mundial, principalmente nos documentos dos organismos internacionais, como a ONU(Organização das Nações Unidas, e a UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura e depois foi usado com freqüência pela imprensa.
No pós-guerra houve uma espécie de “descoberta” do subdesenvolvimento em virtude da descolonização e da publicação pelos organismos internacionais de dados estatísticos dos diversos países, que dizem respeito a renda per capita e distribuição social da renda, índice de mortalidade e expectativa de vida, taxas de analfabetismo e de subnutrição, formas de moradia e de acesso a água tratada, etc. Esses dados, publicados todos os anos, mostraram que existe uma grande diferença, alguns chegam até a falar em abismo, entre o conjunto dos países ricos e dos países pobres ou subdesenvolvidos. Enquanto numa minoria de Estados há excesso de consumo de alimentos, por exemplo, em um grande número de nações há carência de consumo em geral e até mesmo de alimentos básicos. Portanto, de forma simples podemos afirmar que dois elementos são fundamentais para a definição do subdesenvolvimento: a dependência econômica-tecnológica e as grandes desigualdade sociais.
A dependência dos países subdesenvolvidos em relação aos desenvolvidos significa que: os países subdesenvolvidos, em geral, estão endividados, vivem em regime de dividas externas; exportam (vendem ao exterior) produtos primários ou produtos industrializados com baixa tecnologia e importam (compram do exterior) produtos industrializados com elevada tecnologia; grande parte das principais empresas localizadas nesses países são filiais de empresas estrangeiras que remetem para suas matrizes boa parcela dos seus lucros. Isso provoca nos países subdesenvolvidos forte descapitalização (saída de capital).
As grandes desigualdades sociais constituem o outro importante traço característico dos países do Sul, onde os contrastes entre a camada rica e a camada pobre da população são bem mais intensos.
A expressão países em desenvolvimento surgiu e se expandiu nas décadas de 1960 e 1970 e, na verdade, é mais um eufemismo. Embora ainda usada vez ou outra, essa expressão não alcançou grande popularidade, pois sugere que os países subdesenvolvidos ou do Sul estão se aproximando do Primeiro Mundo, estão se tornando desenvolvidos, o que não é verdade para a grande maioria desses países. Talvez isso tenha servido para alguns casos específicos, como Cingapura ou a Coréia do Sul, entre outros, que nas últimas décadas aumentaram bastante a sua produção e a qualidade de vida de suas populações e que hoje sem nenhuma dúvida podem ser considerados economias desenvolvidas. Mas , para inúmeros outros países – Uganda, Nicarágua, Etiópia, Tanzânia, Bangladesh, Ruanda, Quênia, etc. –, onde o nível de pobreza aumentou nas últimas décadas, essa expressão é completamente inadequada
Terceiro Mundo
A expressão Terceiro Mundo, por sua vez, apesar de ser geralmente usada como sinônimo do conjunto de países subdesenvolvidos, surgiu apenas em 1952, quando o estudioso Francês Alfred Sauvy a forjou com base numa comparação entre os países pobres e o terceiro estado da França nas vésperas da Revolução Francesa de 1789. O terceiro estado Francês era constituído pela burguesia, que antes da revolução não participava do poder político, e pelo povo em geral – camponeses, operários e demais trabalhadores urbanos. Tal termo era utilizado para contrapor esses setores populacionais aos outros dois estados, a nobreza e o clero, que dispunham de enormes privilégios na sociedade francesa da época.
A noção de Terceiro Mundo, portanto, surgiu para enfatizar a pobreza desses países, que abrangem a maior parte da humanidade, em contraposição à melhor qualidade de vida e até a alguns privilégios que existiriam nos outros dois mundo. O Primeiro Mundo seria composto pelos países capitalistas desenvolvidos; o Segundo Mundo, pelos países então considerados socialistas.
Apesar da crise, que acabou com o Segundo Mundo, a expressão Terceiro Mundo permanece até hoje, usada com uma certa freqüência em livros, jornais e revistas (inclusive cientificas). Passou a designar apenas o conjunto de países pobres ou subdesenvolvidos, incluindo aqui boa parte das nações do antigo Segundo. Terceiro Mundo e subdesenvolvimento, portanto, passaram a ser utilizado como sinônimos.
OS FUSOS HORÁRIOS E OS FUSOS DO BRASIL
No passado era muito complicado saber o horário exato de um determinado lugar, já que a maioria das cidades media seu horário desde o aparecimento do sol, até o momento em que ele se punha. É possível ainda encontrar, em muitas cidades, relógios de Sol que indicam, com a sombra de uma vareta, o curso do dia naquela localidade. Mas, utilizando as linhas imaginárias e, mais especificamente, os meridianos, foi possível se criar um horário universal, através dos fusos horários.O movimento de rotação, que produz o dia e a noite, tem uma duração de 24 horas, aproximadamente e o percurso do movimento de rotação é um círculo, ou seja, 360º. Dividindo-se o percurso pela duração – 360º por 24 horas – obteremos intervalos de 15º cada um, identificados pelos meridianos que passam por esses pontos. Assim. O globo terrestre é divido em 24 “pedaços” de 15º - os fusos horários – e, no mesmo fuso, todos os lugares terão a mesma hora, enquanto o fuso vizinho terá uma hora de diferença em relação ao outro.
Também aqui foi escolhido o Meridiano de Greenwich como origem (0º), como aconteceu com a longitude.
O movimento de rotação ocorre de oeste para leste e, portanto, o movimento aparente do Sol ocorre de leste para oeste ou que ele “nasce” no leste e “se põe” no oeste.
Por isso, o meridiano de 180º leste foi escolhido como a Linha Internacional de Data, ou seja, a contagem dos dias se inicia nesse meridiano. Assim, todas as horas a leste ocorrem antes daquelas que estão a oeste. Por exemplo, se ma sua cidade são 10 horas, no fuso vizinho a leste serão 11 horas, enquanto no fuso vizinho a oeste serão 9 horas.
O Brasil é um país muito extenso no sentido leste-oeste, sendo assim, ele tem mais de um fuso horário, isto é, o país tem horários diferentes em seu território. Os fusos do Brasil são quatro e como o país se encontra totalmente a oeste do meridiano de Greenwich, suas horas são atrasadas.
A maioria dos estados brasileiros se encontram no 2º fuso, por isso, é considerado o horário oficial de Brasília. Porém, para evitar que um estado muito pequeno tenha dois horários definiu-se um limite prático que desvia ligeiramente o meridiano que delimita o fuso teórico.
Também aqui foi escolhido o Meridiano de Greenwich como origem (0º), como aconteceu com a longitude.
O movimento de rotação ocorre de oeste para leste e, portanto, o movimento aparente do Sol ocorre de leste para oeste ou que ele “nasce” no leste e “se põe” no oeste.
Por isso, o meridiano de 180º leste foi escolhido como a Linha Internacional de Data, ou seja, a contagem dos dias se inicia nesse meridiano. Assim, todas as horas a leste ocorrem antes daquelas que estão a oeste. Por exemplo, se ma sua cidade são 10 horas, no fuso vizinho a leste serão 11 horas, enquanto no fuso vizinho a oeste serão 9 horas.
O Brasil é um país muito extenso no sentido leste-oeste, sendo assim, ele tem mais de um fuso horário, isto é, o país tem horários diferentes em seu território. Os fusos do Brasil são quatro e como o país se encontra totalmente a oeste do meridiano de Greenwich, suas horas são atrasadas.
A maioria dos estados brasileiros se encontram no 2º fuso, por isso, é considerado o horário oficial de Brasília. Porém, para evitar que um estado muito pequeno tenha dois horários definiu-se um limite prático que desvia ligeiramente o meridiano que delimita o fuso teórico.
AS ZONAS TÉRMICAS
O sol, além da luz , também é responsável pelo fornecimento de calor para o planeta Terra. Esse calor se propaga através da radiação solar, ou seja, pela incidência mais direta ou menos direta dos raios solares na superfície terrestre.
As áreas mais iluminadas e as menos iluminadas em cada estação são as diferentes zonas térmicas. Essa diferença maior ou menor da iluminação ocorre entre o norte e o sul devido a inclinação do eixo terrestre.
A região que se caracteriza por certa particularidade de temperatura em função da quantidade de calor recebida do Sol, formando faixas no sentido leste-oeste do globo terrestre é denominada de Zona Térmica. Temos três zonas térmicas:
• Zonas polares ou glaciais
São as áreas situadas na proximidade dos pólos. Nessas áreas os raios solares incidem com grande inclinação, com pouco aquecimento e conseqüentemente provocando frio intenso e formando grandes blocos de gelo.
Seus limites são dados por círculos imaginários que denominamos Círculo Polar Ártico, ao norte e Círculo Polar Antártico, ao sul.
• Zonas temperadas
São as regiões em que os raios solares não incidem perpendicularmente, isto é, atingem a superfície de forma inclinada, produzindo menos aquecimento e iluminação.
Elas se iniciam nos Círculos Polares e se estendem até um ponto da esfera terrestre, onde também criamos círculos imaginários aos quais damos o nome de Trópico de Câncer, ao norte e Trópico de Capricórnio, ao Sul.
• Zona intertropical
É a região mais central da Terra, onde os raios solares incidem perpendicularmente na superfície da Terra, provocando mais luz, mais calor e maior aquecimento.
Seus limites são os dois trópicos que já conhecemos: ao norte, o Trópico de Câncer e ao sul o Trópico de Capricórnio.
As áreas mais iluminadas e as menos iluminadas em cada estação são as diferentes zonas térmicas. Essa diferença maior ou menor da iluminação ocorre entre o norte e o sul devido a inclinação do eixo terrestre.
A região que se caracteriza por certa particularidade de temperatura em função da quantidade de calor recebida do Sol, formando faixas no sentido leste-oeste do globo terrestre é denominada de Zona Térmica. Temos três zonas térmicas:
• Zonas polares ou glaciais
São as áreas situadas na proximidade dos pólos. Nessas áreas os raios solares incidem com grande inclinação, com pouco aquecimento e conseqüentemente provocando frio intenso e formando grandes blocos de gelo.
Seus limites são dados por círculos imaginários que denominamos Círculo Polar Ártico, ao norte e Círculo Polar Antártico, ao sul.
• Zonas temperadas
São as regiões em que os raios solares não incidem perpendicularmente, isto é, atingem a superfície de forma inclinada, produzindo menos aquecimento e iluminação.
Elas se iniciam nos Círculos Polares e se estendem até um ponto da esfera terrestre, onde também criamos círculos imaginários aos quais damos o nome de Trópico de Câncer, ao norte e Trópico de Capricórnio, ao Sul.
• Zona intertropical
É a região mais central da Terra, onde os raios solares incidem perpendicularmente na superfície da Terra, provocando mais luz, mais calor e maior aquecimento.
Seus limites são os dois trópicos que já conhecemos: ao norte, o Trópico de Câncer e ao sul o Trópico de Capricórnio.
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