Pertencem ao grupo de países denominados ricos ou desenvolvidos, os Estados Unidos, o Canadá, o Japão, a Austrália, a Nova Zelândia e as nações da Europa Ocidental (Alemanha, Inglaterra, Itália, França, Noruega, Suécia, Suíça, Espanha, Portugal, etc.).
Apesar de ter somente 12,5% da população do globo, os Estados do Primeiro Mundo concentram cerca de 70% da economia de todo o mundo.
Os países de ricos ou desenvolvidos são economias capitalistas muito industrializadas, algumas até consideradas superindustrializadas – alguns autores preferem falar em sociedades pós-industriais – e com tecnologia mais avançada do mundo, principalmente os Estados Unidos, o Japão e a Alemanha.
Os países ricos geralmente apresentam altos índices de industrialização, detêm o domínio da pesquisa e da tecnologia, um dos pilares da economia mundial e da geração de riqueza, e comandam a economia global. São sedes das grandes companhias multinacionais (aquelas que operam no mundo todo), dominam o fluxo das finanças e do comércio, e são grandes exportadores de tecnologia, de serviços e de produtos sofisticados. O forte mercado interno consome grande parte do que é produzido nesses países.
O desenvolvimento de um país é medido por vários índices, entre eles, a expectativa de vida, a escolaridade, o PIB per capita e a renda per capita. Além desses, há o IDH, que considera vários desses indicadores para classificar o desenvolvimento humano.
Nos países ricos, a maioria da população tem uma ótima qualidade de vida, acesso a assistência médica e a educação de alto nível, entre outros benefícios. No entanto, também nesses países existem muitas pessoas que vivem em condições de pobreza. Nos Estados Unidos, por exemplo, os pobres correspondem a 15% da população, mais de 47 milhões de pessoas.
Com a crise que atingiu esses países no final da década de 2000, houve um aumento da pobreza e do desemprego, o que levou milhares de pessoas às ruas em protesto contra as medidas econômicas, que prejudicam a maioria dos trabalhadores.
terça-feira, 9 de junho de 2015
quarta-feira, 3 de junho de 2015
A GLOBALIZAÇÃO
O termo globalização carrega o conceito de internacionalização das relações econômicas e propõem conceitos de “modernização” e de “mudanças culturais”.
A época que vai do pós-guerra até meados dos anos 70 foi de grande crescimento econômico, que estimulou a abertura de mercados internacionais, a marca registrada desse processo foram as multinacionais que se espalharam pelo mundo, integrando centenas de milhares de operários à produção e ao consumo.
Por outro lado, havia de viabilizar as comunicações – desenvolveram pesquisas de energia nuclear e solar, criaram-se materiais substituindo aqueles que eram levados de um país a outro, desenvolveram-se a informática e as telecomunicações, que permitem comunicações à distância.
Outro fato significativo é que cada vez menos é possível a produção sem imaginar o consumo – é necessário adaptar-se depressa aos imperativos do mercado consumidor e para isso cada parte do processo produtivo deve estar integrada, desde a concepção até a venda; cada parte preocupada com a qualidade e com os prazos estabelecidos.
Esse novo processo produtivo estabelece, assim, a produção a partir das necessidades do consumidor e a cooperação mútua das empresas para o desenvolvimento de tecnologia.
A tecnologia mais avançada acabou gerando conseqüências das quais nos ressentimos nos últimos 20 anos.
• A modernização das fábricas e dos equipamentos necessita de uma mão-de-obra mais especializada e, assim, ocorre uma onda de desemprego provocando crises sociais intensas e conseqüentemente agravamento da pobreza.
• Houve um aumento significativo do setor de serviços.
• O espaço urbano, que concentrava indústrias, hoje abriga grandes edifícios de serviços chamados “prédios inteligentes”.
• A indústria de tecnologia de ponta se desloca para áreas novas – nascem os tecnopólos.
• As indústrias que não se adaptaram ao novo momento faliram, gerando maior crise econômica.
• Aumento da marginalização de várias regiões do mundo, consideradas “inúteis” para a economia mundial.
A chamada globalização ou mundialização é, portanto, a marca contemporânea da aceleração do fluxo comercial, cultural, de informação etc, promovida pela expansão das multinacionais, caracterizando as novas relações econômicas entre países e empresas do mundo todo.
A globalização incentiva os fluxos de mercadorias, de capital, de trabalhadores, de informação e também de ideologias. Este processo é mais facilmente identificável através das relações econômicas e culturais entre todas as partes do mundo.
O processo de globalização, difunde-se o modelo neoliberal como o padrão econômico da globalização, que prega a abertura dos mercados nacionais, as privatização e a diminuição do papel do Estado, ou seja, o mercado capitalista como controlador absoluto das sociedades. Valoriza as grandes corporações em detrimento das empresas menores, dos valores culturais locais e da família. Muitos encaram a globalização como a nova face do imperialismo, fazendo com que as corporações multinacionais ampliem seu poder sobre os países subdesenvolvidos. Como por exemplo, temos as pressões para a “privatização” de grandes empresas estatais.
Esse processo de globalização acelera os fluxos de capital fazendo deslocar enormes somas de valores de um lugar para outro do mundo e de maneira quase instantânea. O capital especulativo dirige-se aos países onde os lucros são maiores, como é o caso do Brasil. O país remunera muito bem o capital financeiro internacional pelos elevados juros praticados no mercado interno. Nesse “cassino internacional”, o capital especulativo pode abandonar um país rapidamente, causando grave crise econômica e financeira.
Os que pensaram no mundo do século XXI como uma “aldeia global”, onde todos os direitos humanos seriam respeitados e em todos os níveis, podem estar equivocados. A globalização, que deveria produzir tecnologia, alimentos, saúde, condições boas de vida a todo o planeta, por enquanto tem promovido a desagregação social interna dos países, a fragmentação territorial e os conflitos.
A época que vai do pós-guerra até meados dos anos 70 foi de grande crescimento econômico, que estimulou a abertura de mercados internacionais, a marca registrada desse processo foram as multinacionais que se espalharam pelo mundo, integrando centenas de milhares de operários à produção e ao consumo.
Por outro lado, havia de viabilizar as comunicações – desenvolveram pesquisas de energia nuclear e solar, criaram-se materiais substituindo aqueles que eram levados de um país a outro, desenvolveram-se a informática e as telecomunicações, que permitem comunicações à distância.
Outro fato significativo é que cada vez menos é possível a produção sem imaginar o consumo – é necessário adaptar-se depressa aos imperativos do mercado consumidor e para isso cada parte do processo produtivo deve estar integrada, desde a concepção até a venda; cada parte preocupada com a qualidade e com os prazos estabelecidos.
Esse novo processo produtivo estabelece, assim, a produção a partir das necessidades do consumidor e a cooperação mútua das empresas para o desenvolvimento de tecnologia.
A tecnologia mais avançada acabou gerando conseqüências das quais nos ressentimos nos últimos 20 anos.
• A modernização das fábricas e dos equipamentos necessita de uma mão-de-obra mais especializada e, assim, ocorre uma onda de desemprego provocando crises sociais intensas e conseqüentemente agravamento da pobreza.
• Houve um aumento significativo do setor de serviços.
• O espaço urbano, que concentrava indústrias, hoje abriga grandes edifícios de serviços chamados “prédios inteligentes”.
• A indústria de tecnologia de ponta se desloca para áreas novas – nascem os tecnopólos.
• As indústrias que não se adaptaram ao novo momento faliram, gerando maior crise econômica.
• Aumento da marginalização de várias regiões do mundo, consideradas “inúteis” para a economia mundial.
A chamada globalização ou mundialização é, portanto, a marca contemporânea da aceleração do fluxo comercial, cultural, de informação etc, promovida pela expansão das multinacionais, caracterizando as novas relações econômicas entre países e empresas do mundo todo.
A globalização incentiva os fluxos de mercadorias, de capital, de trabalhadores, de informação e também de ideologias. Este processo é mais facilmente identificável através das relações econômicas e culturais entre todas as partes do mundo.
O processo de globalização, difunde-se o modelo neoliberal como o padrão econômico da globalização, que prega a abertura dos mercados nacionais, as privatização e a diminuição do papel do Estado, ou seja, o mercado capitalista como controlador absoluto das sociedades. Valoriza as grandes corporações em detrimento das empresas menores, dos valores culturais locais e da família. Muitos encaram a globalização como a nova face do imperialismo, fazendo com que as corporações multinacionais ampliem seu poder sobre os países subdesenvolvidos. Como por exemplo, temos as pressões para a “privatização” de grandes empresas estatais.
Esse processo de globalização acelera os fluxos de capital fazendo deslocar enormes somas de valores de um lugar para outro do mundo e de maneira quase instantânea. O capital especulativo dirige-se aos países onde os lucros são maiores, como é o caso do Brasil. O país remunera muito bem o capital financeiro internacional pelos elevados juros praticados no mercado interno. Nesse “cassino internacional”, o capital especulativo pode abandonar um país rapidamente, causando grave crise econômica e financeira.
Os que pensaram no mundo do século XXI como uma “aldeia global”, onde todos os direitos humanos seriam respeitados e em todos os níveis, podem estar equivocados. A globalização, que deveria produzir tecnologia, alimentos, saúde, condições boas de vida a todo o planeta, por enquanto tem promovido a desagregação social interna dos países, a fragmentação territorial e os conflitos.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - UM MUNDO MAIS INTERLIGADO
1. QUAIS FATORES PERMITEM A INVENÇÃO DE TANTOS PRODUTOS E DE NOVAS FONTES DE ENERGIA? RESP.: As pesquisas realizadas nas universidades e os investimentos das empresas e Estados na ciência e nas novas pesquisas são os fatores que proporcionam essa evolução.
2. A PARTIR DE QUAL MOMENTO A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS ENTRE OS PAÍSES SE INTENSIFICARAM?
RESP.: Essa intensificação da circulação de mercadorias ocorreu a partir da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais e dos avanços tecnológicos.
3. CITE ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS DA REVOLUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA?
RESP.: A revolução técnico científica pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros das empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida das pessoas e gerar novas atividades e profissões.
4. QUE INDICADORES COMPROVAM O AUMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PÓS SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
RESP.:O movimento de dólares através das exportações - enquanto em 1950 o comércio de mercadorias movimento 61 bilhões de dólares, em 201o o valor das exportações ultrapassaram os 15 trilhões de dólares.
5. COM A REVOLUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA, QUAIS FORAM AS MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO?
RESP.: Com a revolução técnico científica surgiu no mercado de trabalho novas profissões, os trabalhadores tem que obter qualificação e dominar novas habilidades e ao mesmo tempo a mão de obra passou a ser substituída por máquinas e sistemas robotizados.
6. A PARTIR DA TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL QUE FATORES POSSIBILITOU O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE?
RESP.: O aumento da produtividade foi possibilitada pela aplicação de diversas tecnologias ligadas a informática, as telecomunicações e a microeletrônica nas atividades econômicas.
7. DIGA, QUAIS CONSEQUÊNCIAS OS PAÍSES COM PROBLEMAS SÓCIO-ECONÔMICOS PODEM ENFRENTAR?
RESP.: Nesses países podem ocorrer a eliminação de milhares de postos de trabalho, levando aumento dos índices de desemprego em consequência da mecanização e robotização das linhas de produção.
2. A PARTIR DE QUAL MOMENTO A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS ENTRE OS PAÍSES SE INTENSIFICARAM?
RESP.: Essa intensificação da circulação de mercadorias ocorreu a partir da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais e dos avanços tecnológicos.
3. CITE ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS DA REVOLUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA?
RESP.: A revolução técnico científica pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros das empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida das pessoas e gerar novas atividades e profissões.
4. QUE INDICADORES COMPROVAM O AUMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL PÓS SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
RESP.:O movimento de dólares através das exportações - enquanto em 1950 o comércio de mercadorias movimento 61 bilhões de dólares, em 201o o valor das exportações ultrapassaram os 15 trilhões de dólares.
5. COM A REVOLUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICA, QUAIS FORAM AS MUDANÇAS NO MERCADO DE TRABALHO?
RESP.: Com a revolução técnico científica surgiu no mercado de trabalho novas profissões, os trabalhadores tem que obter qualificação e dominar novas habilidades e ao mesmo tempo a mão de obra passou a ser substituída por máquinas e sistemas robotizados.
6. A PARTIR DA TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL QUE FATORES POSSIBILITOU O AUMENTO DA PRODUTIVIDADE?
RESP.: O aumento da produtividade foi possibilitada pela aplicação de diversas tecnologias ligadas a informática, as telecomunicações e a microeletrônica nas atividades econômicas.
7. DIGA, QUAIS CONSEQUÊNCIAS OS PAÍSES COM PROBLEMAS SÓCIO-ECONÔMICOS PODEM ENFRENTAR?
RESP.: Nesses países podem ocorrer a eliminação de milhares de postos de trabalho, levando aumento dos índices de desemprego em consequência da mecanização e robotização das linhas de produção.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
UM MUNDO MAIS INTERLIGADO
Desde o período pós – Segunda Guerra Mundial o comércio internacional vem crescendo num ritmo bastante acelerado. Enquanto em 1950 o comércio de mercadorias entre países movimentou 61 bilhões de dólares, em 2010 o valor das exportações mundiais superou os 15 trilhões de dólares pela primeira vez. Mas esse é apenas um aspecto que caracteriza o momento atual do desenvolvimento capitalista, iniciado após a Segunda Guerra e intensificado a partir dos anos 1970 e 1980, com a Terceira Revolução Industrial ou revolução técnico-científica.
Esta nova fase do capitalismo mundial está relacionada ao desenvolvimento da eletrônica e das tecnologias da informação que agilizaram e tornaram os negócios possíveis de ser realizados em qualquer lugar do planeta a partir de um centro de decisão.
Foi principalmente a partir dos anos 1970 que os fluxos (circulação) de mercadorias, capitais e informações entre os países aumentaram significativamente. Esse fenômeno foi consequência , em parte, da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais (investimentos estrangeiros) e dos avanços tecnológicos.
A aplicação de diversas tecnologias ligadas à informática, às telecomunicações e à microeletrônica nas atividades econômicas possibilita às empresas o aumento da produtividade. Outros fatores que marcaram a revolução técnico-científica são a engenharia genética, o desenvolvimento da microeletrônica e a utilização da energia nuclear em larga escala em alguns países.
Com a revolução técnico-cientifíca surgem novas profissões que dependem de trabalhadores qualificados e que dominam novas habilidades. Ao mesmo tempo, a modernização, em vários setores de atividades, elimina muitos postos de trabalho, pois a mão de obra é substituída por máquinas ou sistemas informatizados.
A revolução técnico-científica, movida pelo aumento de produtividade, pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros de empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida de muitas pessoas e possibilitar a criação de novas atividades e profissões. No entanto, ela também traz novas exigências em termos de qualificação profissional. Se as condições socioeconômicas do país não forem estáveis, a eliminação de milhares de postos de trabalho pode contribuir para a elevação dos índices de desemprego.
Esta nova fase do capitalismo mundial está relacionada ao desenvolvimento da eletrônica e das tecnologias da informação que agilizaram e tornaram os negócios possíveis de ser realizados em qualquer lugar do planeta a partir de um centro de decisão.
Foi principalmente a partir dos anos 1970 que os fluxos (circulação) de mercadorias, capitais e informações entre os países aumentaram significativamente. Esse fenômeno foi consequência , em parte, da abertura das fronteiras nacionais para a entrada de mercadorias, serviços e capitais (investimentos estrangeiros) e dos avanços tecnológicos.
A aplicação de diversas tecnologias ligadas à informática, às telecomunicações e à microeletrônica nas atividades econômicas possibilita às empresas o aumento da produtividade. Outros fatores que marcaram a revolução técnico-científica são a engenharia genética, o desenvolvimento da microeletrônica e a utilização da energia nuclear em larga escala em alguns países.
Com a revolução técnico-cientifíca surgem novas profissões que dependem de trabalhadores qualificados e que dominam novas habilidades. Ao mesmo tempo, a modernização, em vários setores de atividades, elimina muitos postos de trabalho, pois a mão de obra é substituída por máquinas ou sistemas informatizados.
A revolução técnico-científica, movida pelo aumento de produtividade, pode gerar riquezas, ampliar taxas de lucros de empresas, viabilizar a produção de novas mercadorias, facilitar a vida de muitas pessoas e possibilitar a criação de novas atividades e profissões. No entanto, ela também traz novas exigências em termos de qualificação profissional. Se as condições socioeconômicas do país não forem estáveis, a eliminação de milhares de postos de trabalho pode contribuir para a elevação dos índices de desemprego.
A REGIONALIZAÇÃO E AS DIVISÕES REGIONAIS NO BRASIL
Para regionalizar, costuma-se dividir o espaço geográfico em partes, de acordo com um ou mais critérios. Determinadas áreas da superfície terrestre apresentam características naturais, históricas, culturais, sociais e econômicas que estão relacionadas entre si. Cada área dessas podemos denominar região.A regionalização é uma forma de descentralizar a administração para melhor planejar as ações políticas e também para facilitar a pesquisa e a coleta de dados sobre o território.
Há diversos formas de regionalizar o espaço geográfico mundial. Pode-se, por exemplo, dividi-lo com base nos continentes: América, Ásia, Europa, África, Oceania e Antártida; ou a partir dos níveis de desenvolvimento econômico e social dos países: desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Assim, a regionalização é a divisão do espaço geográfico em regiões, em partes menores, de aspectos naturais, culturais e socioeconômicos comuns. Nessa divisão não há exclusão das interações com todas as demais regiões.
A primeira divisão regional oficial do Brasil foi estabelecida em 1942 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde então, diferentes classificações foram elaboradas pelo IBGE, inicialmente adotando como critério os aspectos naturais (regiões naturais) e, posteriormente , critérios geoeconômicos.
Todas as regionalizações realizadas pelo IBGE foram feitas de modo a agrupar as unidades federativas, ou seja, os 26 atuais estados brasileiros e o Distrito Federal, que, juntos, formam a República Federativa do Brasil.
O mapa ao lado mostra a atual divisão regional estabelecida pelo IBGE. Os limites de cada uma das macrorregiões acompanham as divisas entre os estados.Em 1964, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger estabeleceu outra forma de divisão regional do Brasil. Nesse modelo, que não é oficial, o espaço geográfico brasileiro está dividido em três áreas bastante extensas, denominadas complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.
A divisão em três complexos regionais é uma classificação que leva em conta a formação histórico-econômica do país. Considera também a recente modernização econômica que ocorreu no espaço urbano e estabeleceu novas formas de vínculo entre lugares do território brasileiro , além de criar uma nova dinâmica de relações entre a sociedade e a natureza. Assim, essa classificação permite entender melhor como o espaço geográfico brasileiro está organizado.
Entendemos, porém, que essa classificação apresenta um problema. Ela não permite a utilização dos dados estatísticos do IBGE de forma integral, pois eles estão agrupados conforme as cinco macrorregiões.
Há diversos formas de regionalizar o espaço geográfico mundial. Pode-se, por exemplo, dividi-lo com base nos continentes: América, Ásia, Europa, África, Oceania e Antártida; ou a partir dos níveis de desenvolvimento econômico e social dos países: desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Assim, a regionalização é a divisão do espaço geográfico em regiões, em partes menores, de aspectos naturais, culturais e socioeconômicos comuns. Nessa divisão não há exclusão das interações com todas as demais regiões.
A primeira divisão regional oficial do Brasil foi estabelecida em 1942 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desde então, diferentes classificações foram elaboradas pelo IBGE, inicialmente adotando como critério os aspectos naturais (regiões naturais) e, posteriormente , critérios geoeconômicos.
Todas as regionalizações realizadas pelo IBGE foram feitas de modo a agrupar as unidades federativas, ou seja, os 26 atuais estados brasileiros e o Distrito Federal, que, juntos, formam a República Federativa do Brasil.
O mapa ao lado mostra a atual divisão regional estabelecida pelo IBGE. Os limites de cada uma das macrorregiões acompanham as divisas entre os estados.Em 1964, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger estabeleceu outra forma de divisão regional do Brasil. Nesse modelo, que não é oficial, o espaço geográfico brasileiro está dividido em três áreas bastante extensas, denominadas complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul.
A divisão em três complexos regionais é uma classificação que leva em conta a formação histórico-econômica do país. Considera também a recente modernização econômica que ocorreu no espaço urbano e estabeleceu novas formas de vínculo entre lugares do território brasileiro , além de criar uma nova dinâmica de relações entre a sociedade e a natureza. Assim, essa classificação permite entender melhor como o espaço geográfico brasileiro está organizado.
Entendemos, porém, que essa classificação apresenta um problema. Ela não permite a utilização dos dados estatísticos do IBGE de forma integral, pois eles estão agrupados conforme as cinco macrorregiões.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
DESCOBRINDO O BRASIL
O Brasil é um dos países, dos quase 200, que existem no nosso planeta. Ele ocupa grande parte do continente sul-americano, fazendo fronteira com quase todos os demais países, exceto com o Equador e o Chile. O país tem uma longa costa no sentido norte-sul com o Oceano Atlântico, permitindo um contato bastante intenso com todos os demais continentes.
Além disso, comparando o Brasil com outros países, ele é um dos maiores do mundo – na verdade, ele só está atrás de Rússia, Canadá, China e Estados Unidos, sendo, portanto, o 5º maior país em extensão territorial do mundo.
Essas dimensões quase continentais (8.514.876,6 Km²) apresentam pontos positivos – possibilidade de maiores recursos naturais, diferenciação climática, maior área para ser ocupada – mas também apresentam alguns problemas – grandes distâncias internas para promover a integração, dificuldade para implantar um sistema de transporte, problemas para administrar com eficácia todas as área do território, etc.
A maior parte do Brasil, em relação ao Equador, está situada no hemisfério Sul (5º16’ de latitude norte a 33º47’ de latitude Sul. Em relação ao Meridiano de Greenwich, todo o território localiza-se no hemisfério Ocidental (34º47’ de longitude Oeste a 73º59’ de longitude Oeste.
O Brasil faz fronteiras com dez dos demais países que formam a América do Sul. Apenas Chile e Equador não têm limites com o território brasileiro.
República Federativa do Brasil
Pela grande extensão e a grande variedade de aspectos físicos (naturais) e sociais, a forma de governo adotada pelo Brasil foi a República Federativa.A República pressupõe um governo que atenda às necessidades de todos (povo) igualmente, ou seja, as suas características próprias, uma autonomia frente aos governo central. Assim, quando observamos o Estado Brasileiro, falamos da organização política geral, ou seja, da União, que tem como lei maior a Constituição Brasileira e que deve ser seguida por todos. Porém, há uma divisão do país em Estados-membros, ou seja, há unidades menores que podem adequar a Constituição segundo suas necessidades , sejam eles econômicas, sociais, naturais etc – assim, cada Estado-membro pode ter leis próprias, desde que não contrarie as leis fundamentais da União (ou Estado).
Assim, o Brasil está dividido em 27 unidades menores: são 26 Estados-membros e um Distrito Federal.
Além disso, comparando o Brasil com outros países, ele é um dos maiores do mundo – na verdade, ele só está atrás de Rússia, Canadá, China e Estados Unidos, sendo, portanto, o 5º maior país em extensão territorial do mundo.
Essas dimensões quase continentais (8.514.876,6 Km²) apresentam pontos positivos – possibilidade de maiores recursos naturais, diferenciação climática, maior área para ser ocupada – mas também apresentam alguns problemas – grandes distâncias internas para promover a integração, dificuldade para implantar um sistema de transporte, problemas para administrar com eficácia todas as área do território, etc.
A maior parte do Brasil, em relação ao Equador, está situada no hemisfério Sul (5º16’ de latitude norte a 33º47’ de latitude Sul. Em relação ao Meridiano de Greenwich, todo o território localiza-se no hemisfério Ocidental (34º47’ de longitude Oeste a 73º59’ de longitude Oeste.
O Brasil faz fronteiras com dez dos demais países que formam a América do Sul. Apenas Chile e Equador não têm limites com o território brasileiro.
República Federativa do Brasil
Pela grande extensão e a grande variedade de aspectos físicos (naturais) e sociais, a forma de governo adotada pelo Brasil foi a República Federativa.A República pressupõe um governo que atenda às necessidades de todos (povo) igualmente, ou seja, as suas características próprias, uma autonomia frente aos governo central. Assim, quando observamos o Estado Brasileiro, falamos da organização política geral, ou seja, da União, que tem como lei maior a Constituição Brasileira e que deve ser seguida por todos. Porém, há uma divisão do país em Estados-membros, ou seja, há unidades menores que podem adequar a Constituição segundo suas necessidades , sejam eles econômicas, sociais, naturais etc – assim, cada Estado-membro pode ter leis próprias, desde que não contrarie as leis fundamentais da União (ou Estado).
Assim, o Brasil está dividido em 27 unidades menores: são 26 Estados-membros e um Distrito Federal.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - A GRANDE CRISE DO CAPITALISMO
1. COMO FOI DENOMINADO O DIA DA QUEBRA DA BOLSA DE VALORES DE NOVA YORK? JUSTIFIQUE.
RESP.: O diaem que ocorreu a grande crise do capitalismo mundial ficou conhecido como a Quinta-Feira Negra.
2. QUAIS AS MEDIDAS ADOTADAS PELOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS PARA EVITAR CRISES COMO A DE 1929?
RESP.: Os países industrializados passaram a adotar a participação do Estado no planejamento global do sistema produtivo e adotou uma melhor divisão da renda para ampliar o mercado consumidor.
3. CITE O PERÍODO DA PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL
RESP.: A Primeira Grande Guerra Mundial ocorreu no período que vai de 1914 a 1918.
4. DIGA, O QUE ACARRETOU A CRISE DE 1929?
RESP.: O grande capital investido nas empresas, que gerou um excesso produtivo, não acompanhado pelo consumo, foi o que acarretou a crise de 1929.
PESQUISE NA WEB E EXPLIQUE O QUE É UMA BOLSA DE VALORES.
RESP.: O aluno poderia responder que o termo bolsa de valores refere-se ao ambiente onde são realizados negócios envolvendo ações, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas, commodities agropecuárias e diversos tipos de derivativos financeiros, como as opções de compra e venda de ações e os contratos futuros. (resposta pessoal).
quinta-feira, 2 de abril de 2015
A GRANDE CRISE DE 1929
No início do século XX, a Bolsa de Valores de Nova York era o principal centro de investimento internacional. O volume de negócios realizados diariamente deixava a impressão de que nada mais poderia deter o ritmo acelerado do desenvolvimento capitalista. Mas o capital investido nas empresas gerou um excedente na produção que não foi acompanhado pelo crescimento do consumo.
Essa situação – superprodução e ausência de consumidores com capacidade para absorvê-la – ocasionou a grande crise de 1929. Em outubro, o valor das ações começa a cair e, no dia 24 a bolsa sofreu a maior queda da história, esse dia ficou denominado a "Quinta-Feira Negra".
Entre 24 e 29 de outubro, milhares de ações viraram pó, e os efeitos da crise foram sentidos no mundo inteiro.
As fábricas, não tendo como vender as suas mercadorias , praticamente paralisaram as atividades. A produção agrícola, também excessiva, não encontrava compradores. Muitos trabalhadores perderam seus empregos , retraindo ainda mais o mercado de consumo, e aqueles que viviam exclusivamente dos investimentos nas Bolsas de Valores (compra e venda de ações) viram seus títulos transformarem-se praticamente em papeis sem valor.
O período seguinte à crise de 1929, culminou em 12 anos da Grande Depressão dos anos 1930, afetou todos os países ocidentais industrializados. Isso obrigou os governos dos países a repensarem suas políticas econômicas. Como a superprodução havia sido a principal razão da crise de 1929, os países industrializados tomaram duas medidas básicas. Uma delas foi a participação do Estado no planejamento global da produção , tendo em vista a adequação entre a quantidade de mercadorias produzidas e o tamanho do mercado. A outra medida apoio-se na necessidade de uma melhor distribuição da renda, com o objetivo de ampliar o mercado de consumo.
Essa situação – superprodução e ausência de consumidores com capacidade para absorvê-la – ocasionou a grande crise de 1929. Em outubro, o valor das ações começa a cair e, no dia 24 a bolsa sofreu a maior queda da história, esse dia ficou denominado a "Quinta-Feira Negra".
Entre 24 e 29 de outubro, milhares de ações viraram pó, e os efeitos da crise foram sentidos no mundo inteiro.
As fábricas, não tendo como vender as suas mercadorias , praticamente paralisaram as atividades. A produção agrícola, também excessiva, não encontrava compradores. Muitos trabalhadores perderam seus empregos , retraindo ainda mais o mercado de consumo, e aqueles que viviam exclusivamente dos investimentos nas Bolsas de Valores (compra e venda de ações) viram seus títulos transformarem-se praticamente em papeis sem valor.
O período seguinte à crise de 1929, culminou em 12 anos da Grande Depressão dos anos 1930, afetou todos os países ocidentais industrializados. Isso obrigou os governos dos países a repensarem suas políticas econômicas. Como a superprodução havia sido a principal razão da crise de 1929, os países industrializados tomaram duas medidas básicas. Uma delas foi a participação do Estado no planejamento global da produção , tendo em vista a adequação entre a quantidade de mercadorias produzidas e o tamanho do mercado. A outra medida apoio-se na necessidade de uma melhor distribuição da renda, com o objetivo de ampliar o mercado de consumo.
domingo, 29 de março de 2015
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - A CONSTRUÇÃO DO BRASIL
1.QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UM POVO COMO GRUPO?
RESP.: Um povo como grupo apresenta como característica a língua que fala, sua cultura, a religião que professam, etc.
2. QUAL O FATOR PRODUZIU A CONSTRUÇÃO DE UM ÚNICO POVO A PARTIR DE TANTAS CARACTERÍSTICAS DIFERENTES ENTRE AS PESSOAS?
RESP.: O fator que produziu um povo com tantas características diferentes, foi a miscigenação, isto é, a mistura de raças, pois o Brasil é um país formado por várias raças e povos diferentes.
3. MOSTRE LINEARMENTE, COMO FOI CONSTRUÍDO O POVO BRASILEIRO?
RESP.: Índios - Brancos portugueses - Negros - Imigrantes de várias partes do mundo.
4. POR QUE O BRASIL PODE SER CONSIDERADO DIFERENTE QUANTO A SUA CONSTRUÇÃO?
RESP.: A diferença quanto a sua construção é em consequência de sua história de colonização, pois os europeus promoveram uma colonização de exploração, com o objetivo de extrair suas riquezas.
5. COMENTE COMO SE DEU O POVOAMENTO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO?
RESP.: O território brasileiro foi construído e povoado a partir do litoral Atlântico indo para o interior, ocupando terras que pertenciam a Espanha.
6. QUANDO SE DEU A INDEPENDÊNCIA POLÍTICA DO BRASIL DE SEU COLONIZADOR E QUEM FOI ESSE COLONIZADOR?
RESP.: O Brasil conquistou sua independência política do colonizador português em 7 de setembro de 1822.
7. A PARTIR DE QUE MOMENTO O BRASIL SE CONSTITUIU EFETIVAMENTE COMO UM NOVO PAÍS?
RESP.: O Brasil se constituiu com país, somente a partir de sua independência, adotando inicialmente a Monarquia como forma de governo.
8. POR QUE SOMOS CONSIDERADOS DE FATO UM PAÍS?
RESP.: Somo um país de fato porque temos os elementos necessários, ou seja, temos um povo, um território e o governo.
9. QUANDO OS EUROPEUS COLONIZARAM O BRASIL, O QUE ACONTECEU COM O POVO NATIVO?
RESP.: Os povos nativos (índios) tiveram que se adaptar aos costumes dos colonizadores portugueses para não serem exterminados, assim como os negros trazidos da África tiveram que mudar muitos de seus hábitos e costumes para sobreviverem.
10. ATUALMENTE O BRASIL JÁ CONCLUIU SUA FORMAÇÃO PLENA? JUSTIFIQUE ?
RESP.: Não, pois embora podemos identificar o país como único, ainda não fizemos tudo; há que se aprimorar e valorizar a cultura do povo brasileiro, há que se ocupar plenamente e integrar o território nacional e há que se depurar e aperfeiçoar o governo para que sirva aos interesses comuns.
quarta-feira, 25 de março de 2015
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
1. COMO ERA A QUALIDADE DE VIDA NOS PRIMEIROS ANOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL?
Resp.: A qualidade de vida era péssima, a expectativa de vida era de apenas 30 anos, os operários trabalhavam mais de 14 horas, não havia assistência médica, rede esgotos ou água tratada.
2. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL PROMOVEU A DIVISÃO DO TRABALHO NAS FÁBRICAS. EXPLIQUE ESSE FENÔMENO.
Resp.: A divisão do trabalho e a especialização do trabalhador em uma só função do sistema produtivo, isto é, cada trabalhador executa uma parte da produção.
3. COM O CAPITALISMO INDUSTRIAL, MUITOS PROBLEMAS ASSOLARAM AS COLÔNIAS RECÉM CONQUISTADAS. QUAIS FORAM ESSES PROBLEMAS?
Resp.: Os países europeus dominaram os povos autóctones, exploraram seus recursos naturais, retirando os produtos agrícolas e conquistando o mercado de consumo para seus produtos.
4. A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA PRÓPRIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ABRIU UMA NOVA FONTE PARA O ENRIQUECIMENTO DAS NAÇÕES. QUAIS ERAM ESSAS FONTES?
Resp.: As nações europeias enriqueciam com a produção fabril, o livre comércio, o investimento em tecnologia e a ampliação do mercado mundial.
5. EXPLIQUE O QUE FOI A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Resp.: A Revolução Industrial foi as transformações na forma de produção que passou da artesanal para a manufatura, promovida pela invenção da máquina a vapor movida a carvão mineral.
6. DIGA, O QUE É A DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO?
Resp.:A Divisão Internacional do Trabalho é a especialização do países em uma só função ou produção de uma só mercadoria.
7. NO CAPITALISMO COMERCIAL QUAIS FATORES POSSIBILITARAM O ENRIQUECIMENTO DAS NAÇÕES EUROPEIAS?
Resp.: No capitalismo comercial, os fatores que possibilitaram esse enriquecimento foi o comércio internacional, a exploração das colônias tropicais na América, o comércio de escravos africanos e a exploração colonial na Ásia.
8. COM A INSTALAÇÃO DE MUITAS FÁBRICAS NO PERÍODO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL QUAL FOI O IMPACTO NA NATUREZA?
Resp.: Com as fábricas veio também a interferência na natureza por parte do homem, através da abertura de minas de carvão da extração de minérios em larga escala e do lançamento de poluentes no ar atmosférico.
9. ONDE E QUANDO OCORREU A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL?
Resp.: A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII – 1750.
10. AS PRIMEIRAS FÁBRICAS (REV. IND.) PRECISAVAM DE MUITA MÃO-DE-OBRA. DE ONDE VEIO ESSA MÃO-DE-OBRA E QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS PARA O ESPAÇO ONDE FORAM INSTALADAS?
Resp.: Esse contingente de mão-de-obra veio do campo em busca de emprego, o que causou um crescimento desordenado dos centros urbanos.
terça-feira, 24 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
A CONSTRUÇÃO DO BRASIL
A construção de nosso país foi muito diferente daquela dos povos mais antigos – em razão da sua história de colonização, os indígenas que aqui viviam tiveram que se adaptar aos costumes dos colonizadores portugueses para não serem exterminados; também os negros, trazidos à força para trabalharem nas plantações como escravos, tiveram que mudar muitos de seus hábitos e costumes para sobreviverem; e o próprio branco português acabou, também, mudando, influenciado pelo que indígenas e negros traziam em sua bagagem cultural.
Além disso, durante 500 anos de história, esse povo promoveu o que se chama de miscigenação, ou seja, brancos, negros e índios produziram mestiços, como os caboclos, os mulatos, os cafuzos – que, além de misturarem os tipos físicos, também produziram misturas culturais.
Porém, outros povos vieram se juntar aos português mais recentemente: italianos, espanhóis, eslavos, alemães, árabes chegaram trazendo novas formas de ver o mundo, novos costumes, novos hábitos, etc. Chegaram também os orientais, como os japoneses, os chineses, os coreanos, trazendo sua bagagem cultural milenar.
Assim, o povo ou nação brasileira é a mistura de todas essas diferenças – e, por isso, é único.
O enorme território que conhecemos hoje também teve uma história que o diferencia de outros no mundo – a ocupação foi feita lentamente a partir do litoral Atlântico para o interior.
Também aqui, na produção de um governo próprio e soberano, o Brasil se diferencia – enquanto muitos países se estabeleceram, da maneira como os conhecemos, há muito tempo, o nosso país só conseguiu sua autonomia no século XIX (7 de setembro de 1822) – até então ele era parte de um outro país, Portugal.
Somente com a independência foi possível, assim, se construir efetivamente um novo país – no princípio, a forma de governo foi a Monarquia (Império) e, já no final do século XIX, foi mudada para República Federativa.
Somos um país de fato,pois temos elementos que o compõem como tal: o povo, o território e o governo. Essa construção de nosso país, não ocorreu por acaso, mas acompanhou todo o processo de formação histórico-cultural do povo brasileiro e que, embora atualmente já podemos identificar o país como único, ainda não fizemos tudo: há que se aprimorar e valorizar a cultura do povo brasileiro, há que se ocupar plenamente e integrar o território nacional e há que se depurar e aperfeiçoar o governo para que sirva aos interesses comuns, de fato.
Portanto, cabe a cada um de nós, integrante desse povo, desse território, desse governo, contribuir para tornar isso possível – é isso que chamamos de cidadania.
Além disso, durante 500 anos de história, esse povo promoveu o que se chama de miscigenação, ou seja, brancos, negros e índios produziram mestiços, como os caboclos, os mulatos, os cafuzos – que, além de misturarem os tipos físicos, também produziram misturas culturais.
Porém, outros povos vieram se juntar aos português mais recentemente: italianos, espanhóis, eslavos, alemães, árabes chegaram trazendo novas formas de ver o mundo, novos costumes, novos hábitos, etc. Chegaram também os orientais, como os japoneses, os chineses, os coreanos, trazendo sua bagagem cultural milenar.
Assim, o povo ou nação brasileira é a mistura de todas essas diferenças – e, por isso, é único.
O enorme território que conhecemos hoje também teve uma história que o diferencia de outros no mundo – a ocupação foi feita lentamente a partir do litoral Atlântico para o interior.
Também aqui, na produção de um governo próprio e soberano, o Brasil se diferencia – enquanto muitos países se estabeleceram, da maneira como os conhecemos, há muito tempo, o nosso país só conseguiu sua autonomia no século XIX (7 de setembro de 1822) – até então ele era parte de um outro país, Portugal.
Somente com a independência foi possível, assim, se construir efetivamente um novo país – no princípio, a forma de governo foi a Monarquia (Império) e, já no final do século XIX, foi mudada para República Federativa.
Somos um país de fato,pois temos elementos que o compõem como tal: o povo, o território e o governo. Essa construção de nosso país, não ocorreu por acaso, mas acompanhou todo o processo de formação histórico-cultural do povo brasileiro e que, embora atualmente já podemos identificar o país como único, ainda não fizemos tudo: há que se aprimorar e valorizar a cultura do povo brasileiro, há que se ocupar plenamente e integrar o território nacional e há que se depurar e aperfeiçoar o governo para que sirva aos interesses comuns, de fato.
Portanto, cabe a cada um de nós, integrante desse povo, desse território, desse governo, contribuir para tornar isso possível – é isso que chamamos de cidadania.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - OS SISTEMAS SÓCIOECONÔMICOS
1. QUE FATOR DETERMINA A DIVISÃO EM CLASSES SOCIAIS EM UMA SOCIEDADE?
RESP.: O fator que determina a divisão de uma sociedade em classes é a forma como se apropriam dos meios de produção - bancos, fazendas, indústrias, etc.
2. NA ECONOMIA DE MERCADO, COMO OS CAPITALISTAS TOMAM AS PRINCIPAIS DECISÕES?
RESP.: Na economia de mercado os capitalistas tomam as principais decisões observando a tendência do mercado e a lei da oferta e da procura.
3. POR QUE NO SISTEMA SOCIALISTA NÃO HAVIA MERCADO DE CAPITAIS?
RESP.: Não havia mercado de capitais pois as empresas eram estatais, ou seja, de propriedade pública. Quase não havia empresas privadas.
4. CITE E JUSTIFIQUE AS CLASSES SOCIAIS DO SISTEMA CAPITALISTA.
resp.: Mo sistema capitalista a sociedade é dividida em burguesia - constiuída pelo capitalistas, donos dos meios de produção e pelo pelo proletariado - formado pelos indíviduos que não possem meios de produção e tem que trabalhar para quem os possuem, em troca de um salário.
5. DIGA, O QUE SÃO OS MEIOS DE PRODUÇÃO E CITE ALGUNS DELES.
RESP.: Os meios de produção é tudo aquilo que utiliza de matéria-prima para gerar mais capital - bancos, fazendas, indústrias, máquinas etc.
6. EXPLIQUE O QUE É O CAPITALISMO E O SOCIALISMO.
RESP.: O capitalismo e o socialismo são meios de produção que servem para estruturar a sociedade e a economia dos países.
7. QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITALISMO?
RESP.: O capitalismo apresenta como princiapis características uma economia de mercado e a sociedade divida em classes sociais - burguesis e proletário.
8. QUAL FOI O PRIMEIRO PAÍS A ADOTAR O SOCIALISMO COMO SISTEMA SÓCIOECONÔMICO E QUANDO ISSO ACONTECEU?
RESP.: O primeiro país a adotar o socialismo como sistema sócioeconômico foi a Rússia, em 1917.
9. NO CAPITALISMO QUAL O OBJETIVO PRINCIPAL DO SISTEMA PRODUTIVO?
RESP.: No sistema capitalismo toda a produção se destina ao mercado, tendo como principal objetivo a obtenção de lucro.
10. DÊ AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA SOCIALISTA.
RESP.: No sistema socialista as principais características eram uma economia planificada e uma sociedade sem classes sociais, já que os meios de produção eram estatais.
sábado, 14 de março de 2015
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - O MUNDO NATURAL E O MUNDO SOCIAL
1. Que fatores possibilitaram que os povos vivessem sobre o mesmo território?Resp.: Para conviverem no mesmo território esses povos estabeleceram códigos de convivência como uma língua, regras de convivência, adotaram uma religião e promoveram cânticos, cultos, festas religiosas.
2. Diga o que é um país.
Resp.: Um país é um território delimitado por fronteiras, habitado por um povo com governo próprio e soberano que o represente.
3. Quais os poderes que constituem o Governo?
Resp.: O governo é formado por três poderes - o Legislátivo, o Executivo e o Judiciário.
4. Por que alguns povos são conhecidos como povos sem pátria?
Resp.: Alguns povos embora viva há muito tempo em um território, ainda não tem um país, pois não constituíram suas fronteiras, isto é, não possuem um território.
5. Quais as divisões que se faz da superfície terrestre?
Resp.: A superfície terrestre pode ser dividida pelas condições naturais – continentes, zonas térmicas, placas tectônicas..., e também pela relação dos homens entre si diferenças linguísticas, religiosas, culturais, países, estados, cidades...
6. Diga, qual o papel de cada um dos três poderes que formam o governo.
Resp.: O governo é formado por três poderes: o Legislativo, que elabora as leis; o Executivo, responsável pela execução das leis e frequentemente chamado de “governo”, e o Judiciário, responsável pela interpretação e aplicação das leis.
7. Responda o que significa:
POVO: é um conjunto de indivíduos que tem a mesma língua, as mesmas tradições e a mesma história.
ESTADO: é uma organização política que estabelece relações de governo, com um povo e um território e tem como objetivo administrar para que o povo possa chegar a um bem comum.
2. Diga o que é um país.
Resp.: Um país é um território delimitado por fronteiras, habitado por um povo com governo próprio e soberano que o represente.
3. Quais os poderes que constituem o Governo?
Resp.: O governo é formado por três poderes - o Legislátivo, o Executivo e o Judiciário.
4. Por que alguns povos são conhecidos como povos sem pátria?
Resp.: Alguns povos embora viva há muito tempo em um território, ainda não tem um país, pois não constituíram suas fronteiras, isto é, não possuem um território.
5. Quais as divisões que se faz da superfície terrestre?
Resp.: A superfície terrestre pode ser dividida pelas condições naturais – continentes, zonas térmicas, placas tectônicas..., e também pela relação dos homens entre si diferenças linguísticas, religiosas, culturais, países, estados, cidades...
6. Diga, qual o papel de cada um dos três poderes que formam o governo.
Resp.: O governo é formado por três poderes: o Legislativo, que elabora as leis; o Executivo, responsável pela execução das leis e frequentemente chamado de “governo”, e o Judiciário, responsável pela interpretação e aplicação das leis.
7. Responda o que significa:
POVO: é um conjunto de indivíduos que tem a mesma língua, as mesmas tradições e a mesma história.
ESTADO: é uma organização política que estabelece relações de governo, com um povo e um território e tem como objetivo administrar para que o povo possa chegar a um bem comum.
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