O relevo se constitui no modelado da superfície terrestre e que o diferenciamos quanto à sua forma, quanto ao tipo de rochas e pelo processo de formação.
No Brasil não vamos encontrar montanhas ou serras verdadeiras, pois seus território é muito antigo, estável e muito desgastado pelos vários agentes externos.
Porém, todas as outras formas de relevo vão aparecer em nosso território:
Há planaltos, constituídos tanto de rochas cristalinas quanto rochas sedimentares antigas, onde o processo de erosão é maior do que o de sedimentação.
Há planícies, constituídas de rochas sedimentares mais recentes, que se caracterizam por um processo de sedimentação maior do que o de erosão.
Há depressões, terrenos mais baixo do que aqueles que estão ao seu redor e que se originam da erosão nas bordas das bacias sedimentares.
Assim, não é difícil concluir como se apresenta, genericamente, o relevo brasileiro:
Predominam as áreas de planalto.
O processo de erosão é o mais intenso, devido a agentes como intemperismo, águas correntes abundantes, circulação de ventos etc.
As altitudes do relevo brasileiro são bastante modestas, com uma média de 400 a 600m.
As áreas de maior altitude ocorrem em terrenos cristalinos, pois as rochas são mais duras e, consequentemente, o processo de erosão é mais lento; mesmo assim, o ponto mais alto do Brasil, o Pico da neblina, está a apenas 3014m – comparando com o Himalaia ou com as altitudes das Cordilheiras dos Andes, perceberemos que ele está bem abaixo dessas altitudes montanhosas.
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